Domingo, 12 de janeiro de 2025
Por Redação O Sul | 24 de agosto de 2022
Até hoje, foram aplicadas 475,02 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 179,03 milhões com a primeira dose.
Foto: Rovena Rosa/Agência BrasilNas últimas 24 horas, foram registrados 18.277 novos casos de covid-19 no Brasil. No mesmo período, houve 202 mortes de vítimas do vírus. O país soma desde o início da pandemia 683.076 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado nesta quarta-feira (24), em Brasília, pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados da doença é de 34.329.600.
Ainda de acordo com o boletim, 33.329.029 pessoas se recuperaram da doença e 317.495 casos estão em acompanhamento. No levantamento desta quarta-feira, não consta atualização dos dados do Estado do Mato Grosso do Sul.
Estados
Segundo informações disponíveis, São Paulo lidera o número de casos, com 6,01 milhões, seguido por Minas Gerais (3,87 milhões) e Paraná (2,73 milhões). O menor número de ocorrências tem-se no Acre (148,7 mil). Em seguida, aparecem Roraima (174,5 mil) e Amapá (178 mil).
Em relação às mortes, de acordo com os dados mais recentes disponíveis, São Paulo apresenta o maior número (173.995), seguido de Rio de Janeiro (75.341) e Minas Gerais (63.449). O menor total de mortes situa-se no Acre (2.027), Amapá (2.158) e Roraima (2.167).
Vacinação
Até hoje, foram aplicadas 475,02 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 179,03 milhões com a primeira dose e 160,22 milhões com a segunda dose. A dose única foi usada em 4,99 milhões de pessoas. Outras 105,89 milhões já receberam a primeira dose de reforço, e 20,02 milhões receberam a segunda dose de reforço.
Síndrome respiratória
Os casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) apresentam tendência de queda no longo prazo, considerando as últimas seis semanas. Os dados são do boletim InfoGripe, divulgado nesta quarta-feira (24) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Segundo o estudo, o cenário nacional tem potencial para superar positivamente os números de abril deste ano, que foram os mais baixos desde o início da pandemia de Covid-19.