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Mundo Um brasileiro foi condenado a oito anos de prisão na Irlanda por matar um homem que o agrediu

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O brasileiro não reagiu nas duas primeiras vezes que sofreu "fortes ofensas", mas não fugiu no terceiro confronto, quando acertou Banville (foto) com uma única facada no coração. (Foto: Reprodução)

O brasileiro Juraci da Silva, 36 anos, foi condenado nessa segunda-feira a oito anos de prisão por um juiz em Waterford, na Irlanda, pelo homicídio culposo de um homem que o agrediu duas vezes e proferiu ofensas raciais contra ele.

Silva também recebeu uma pena de cinco anos por portar a faca que foi usada para matar James Banville, que será cumprida simultaneamente. Ele foi absolvido da acusação de agressão contra um amigo de Banville, Conor Hogan.

O brasileiro já havia sido condenado por um júri no mês passado e o juiz Michael White concedeu a ele a menor pena possível em um caso de homicídio culposo, que pode render até 14 anos de prisão. Segundo o juiz, a pena será suficiente porque, sem falar inglês, Silva terá um período “muito duro” na prisão. Além disso, ele não tem antecedentes criminais e não havia reagido com violência às agressões anteriores de Banville e Hogan.

Como está preso desde 8 de outubro de 2016, data do crime, ele ainda deve cumprir mais sete anos. Silva se mudou para a Irlanda para trabalhar em uma fábrica de carnes um mês antes do crime. O juiz ressaltou que, pela natureza de seu emprego, ele sabia do perigo que uma faca representava e tinha experiência em usar a ferramenta.

O caso descreve que Banville e Hogan promoveram dois “ataques muito sérios” contra Silva, e que no primeiro também proferiram ofensas raciais, enquanto na segunda vez o ofenderam com comentários sexuais “de natureza muito prejudicial”.

O brasileiro não reagiu nas duas primeiras vezes, mas não fugiu no terceiro confronto, quando acertou Banville com uma única facada no coração.

Filipinas

Na última sexta-feira, dia em que completou 21 anos, Yasmin acordou às 5h. Fez 10 minutos de exercício, tomou café e às 7h se apresentou para a contagem de detentas na cadeia de Pasay, na Grande Manila.

Presa sob suspeita de tráfico de drogas em outubro do ano passado, ela é um dos 2.999 brasileiros que estão detidos no exterior, segundo o governo brasileiro.

A diferença é que Yasmin Fernandes Silva está nas Filipinas, país em que o presidente Rodrigo Duterte prometeu matar 100 mil traficantes. De julho de 2016 – quando Duterte tomou posse – a abril deste ano –quando a polícia deixou de divulgar dados – ao menos 7 mil foram mortos e outros 11 mil, presos.

Muitos estão detidos sem terem sido denunciados, e a espera por um julgamento pode durar até cinco anos. Terceira filha entre cinco irmãos, de uma família de posses médias, a ex-vendedora de uma loja de roupas foi detida ao desembarcar em Manila, de um voo que saiu de São Paulo e fez escala em Dubai. Segundo a polícia, trazia 6,2 kg de cocaína escondidos na bagagem.

Seu advogado, Kenneth Tiu, afirma ela não pode falar sobre os fatos pelos quais é acusada. À Justiça, Yasmin se declarou inocente. Mas não se sabe, por exemplo, por que ela viajou para as Filipinas, nem quais as hipóteses para a droga que a polícia diz ter encontrado em sua mala.

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