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Rio Grande do Sul Brigada Militar e Secretaria da Educação detalham ações estratégicas contra ataques em escolas no Rio Grande do Sul

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Uma das orientações é de que rotinas permaneçam inalteradas nas instituições de ensino. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Em transmissão on-line nesta semana, representantes da Brigada Militar (BM) e Secretaria Estadual da Educação (Seduc) detalharam estratégias para ampliar a prevenção de ataques a escolas no Rio Grande do Sul. Dentre as medidas apresentadas estão o reforço do patrulhamento e as visitas de policiais a instituições de ensino em todo o Estado, bem como iniciativas de estímulo à convivência pacífica em ambientes com tal perfil.

O subcomandante-geral da BM, coronel Douglas da Rosa Soares, enalteceu a mobilização das forças de segurança pública para garantir a tranquilidade das famílias de estudantes: “Trabalhamos para levar calma às comunidades escolares. Temos 2.095 policiais militares envolvidos no patrulhamento e realizamos uma média de 2 mil visitas em escolas”.

Ele também chamou a atenção para a importância da colaboração coletiva: “É preciso que as pessoas nos avisem, por meio do telefone 190, sobre qualquer movimentação suspeita. Isso vai auxiliar nosso trabalho”. O oficial frisou, ainda, a recomendação de que as rotinas das escolas não seja alterada por funcionários, professores e alunos.

Cartilha

A “live” – realizada a partir do Palácio Piratini – contou com a participação da psicanalista clínica Maysa Bernardes Balduíno. Ela acompanhou a titular da pasta da Educação, Raquel Teixeira, que iniciou a sua fala apresentando a cartilha “Paz e Segurança: em Busca de um Clima Escolar Seguro e Acolhedor”.

O material, que será distribuído para equipes diretivas, apresenta orientações sobre combate à desinformação, uso de redes sociais por estudantes e pais, bem como protocolos de segurança e reforço e o já mencionado patrulhamento policial. Também divulga as ações integradas de inteligência das forças de segurança pública.

A partir do mês que vem, a Seduc oferecerá uma atividade formativa para ajudar os profissionais da educação nos desafios que envolvem convivência, saúde mental e mediação de conflitos. Raquel acrescentou: “Até pouco tempo, o Brasil não estava habituado a possíveis ataques. É algo novo, por isso temos que discutir este tema e nos aprofundar em medidas que impeçam esses casos de violência, em um mundo de profundas mudanças, uso da internet e das novas tecnologias”.

O atendimento com assistentes sociais e psicólogos é oferecido pelas Coordenadorias Regionais de Educação (CREs) para atender as demandas socioemocionais dos estudantes e do corpo docente. Além disso, em parceria com as secretarias municipais de Saúde, por meio do Programa Saúde na Escola (PSE), os estudantes são encaminhados para atendimento nas unidades básicas de saúde da sua região.

(Marcello Campos)

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