Celebridades Bruna Marquezine fatura cerca de 3,5 milhões de reais em seis meses com marketing e sua imagem valorizou 40% em um ano
Por Redação O Sul | 27 de junho de 2015
Ela tem só 19 anos, mas sua trajetória é de deixar muita gente grande em seu rastro, e o futuro, segundo especialistas em imagem, pode ser triunfal. Bruna Marquezine é um dos nomes mais lembrados quando se fala em celebridades brasileiras. Apontada em 2014 como a 24ª artista mais poderosa do País pela revista “Forbes” e a mais sexy do mundo, segundo a “Vip”, a atriz ofusca.
Ainda há muito para lapidar, mas Bruna faturou no primeiro semestre – com contratos de exclusividade, posts no Instagram, licenciamento e presenças vip – cerca de 3,5 milhões de reais. Ou seja, algo em torno de 600 mil reais por mês, fora o salário e o “merchandising” que recebe na TV Globo.
“Ela é conhecida por quase toda a população brasileira, o que a equipara às maiores celebridades do país. Os atributos que mais a diferenciam são ‘é linda’ (26 pontos percentuais acima da média das celebridades) e ‘é sedutora’ (24 pontos percentuais acima da média das celebridades). Isso é o que chamamos de fora da curva, ou seja, muito acima da média”, explica Diego Senise, especialista em avaliação de celebridades: “Ela ainda não tem uma personalidade marcante para o mercado, mas se continuar trabalhando sua imagem, vai muito longe”.
A mocinha, que interpreta Marizete de “I Love Paraisópolis”, já alcançou alguns números expressivos. Suas redes sociais somam 18 milhões de seguidores, sendo a metade só no Instagram. “Bruna é um fenômeno e, modéstia a parte, dei meu toque de Midas a ela. Quando a vi em ‘Salve Jorge’, pensei: ‘Essa menina vai estourar’ e a contratei. A próxima a explodir é Camila Queiroz”, conta André Jório, diretor de marca da Coca Cola Jeans: “Na época não existia nem o namoro com o Neymar. Mas quando bombou, Bruna ficou muito cara e passou a fazer muitas outras campanhas. Para a marca não era mais interessante”. (AG)
Deixe seu comentário
Últimas
Rio Grande do Sul Sob impacto da estiagem, o PIB gaúcho caiu 2,6% em 2022
