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Colunistas Câmara dos Deputados reúne governo e prefeitos dos atingidos pelas enchentes no RS

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Enchente do Rio Taquari traz devastação e prejuízos para a região. Encantado é um dos municipios mais atingidos. (Foto: Divulgação/Prefeitura Municipal)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

As comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; de Desenvolvimento Urbano e de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional realizam audiência pública conjunta nesta terça-feira (17) em Brasília para debater e acelerar providências oficiais sobre os prejuízos das enchentes nas cidades mais afetadas do Rio Grande do Sul.

O pedido para a realização do debate foi feito pelo deputado Marcel van Hattem (Novo-RS). “Além das vidas perdidas, o impacto material do desastre natural na região, principalmente, do Vale do Taquari, é muito grande. A situação dos principais municípios afetados é caótica, tendo milhares de pessoas perdido todos seus bens materiais”, disse o deputado. Além de representantes dos governos federal e estadual, confirmaram presenças os prefeitos Marcelo Caumo de Lajeado; Jonas Calvi, de Encantado; Amilton Fontana, de Roca Sales; e Mateus Trojan, prefeito de Muçum.

Flávio Dino tornou-se um incômodo para o governo?

Ministro da Justiça de Lula, o senador licenciado do Maranhão Flavio Dino tem sido protagonista de trapalhadas que a cada dia constrangem o governo. O próprio Lula, que até então detinha o monopólio das declarações absurdas, agora compete com Dino, e perdeu o controle sobre as bobagens do seu ministro. Não vê quem não quer que a ida de Dino para a o STF seria uma forma dele ficar longe do governo por conta de seu perfil expansivo que as vezes fala mais que o próprio presidente. Soma-se a isso o seu indiciamento, ao lado do ex ministro do GSI, general Gdias, que foi protocolado na sexta-feira (13) pelo senador Izalci Lucas (PSDB-DF), em relatório alternativo da CPMI dos Atos do 8 de janeiro, o que irá desgastar ainda mais o governo.

A mais recente atitude imperdoável do ministro da Justiça, Flávio Dino, foi ignorar o caso do maluco do PCdoB, ligado a seu grupo maranhense, que ridicularizou vítimas dos terroristas do Hamas nas redes sociais, incluindo até uma vítima de estupro. O Ministro da Justiça brasileiro escolheu somente um lado e fez declarações contra “casos graves de abusos contra crianças e adolescentes”, referindo-se a uma operação policial no Brasil, mas não fez qualquer condenação enfática ao assassinato e decapitação de 40 crianças e até bebês por terroristas do Hamas em um kibutz de Israel.

O que temem as cabeças mais sensatas em Brasília é que, caso Lula resolva pagar para ver, e insistir na indicação de Flávio Dino para o STF, como forma de se livrar de um peso incômodo no Governo, poderá amargar uma pesada derrota no Senado, porque os senadores mesmo da base, dificilmente irão bancar esse desgaste diante da opinião pública, e acompanhar Lula nessa indicação que constrange até a Suprema Corte.

Cotas para profissionais da segurança pública

Está muito forte a pressão para a Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados aprovar projetos que beneficiam policiais, bombeiros, agentes penitenciários e guardas municipais. As propostas vão de cotas em universidades e institutos federais a meia-entrada em eventos culturais para profissionais do setor. Os deputados Cabo Gilberto Silva (PL-PB) e Delegado Caveira (PL-PA) são os autores do texto que busca estabelecer um sistema nacional com reservas de 20% das vagas na Universidade Aberta do Brasil (UAB), nas universidades federais e nos institutos federais para membros das forças de segurança. Outro projeto nessa linha, é o texto 642/2023, de autoria do deputado Sargento Portugal (Podemos-RJ), que altera as regras do Programa Habite Seguro para facilitar o acesso dos servidores da área à casa própria.

O protagonismo do STF sob o olhar de Gilmar Mendes

O ministro do STF Gilmar Mendes disse em Paris no sábado, o que os brasileiros e o mundo sensato já sabem: Lula só é presidente da República, e muitos condenados assim como ele na Lava Jato, só retomaram o protagonismo politico, graças a essa composição do STF. O que disse Gilmar Mendes:

“Muitos dos personagens que hoje estão aqui, de todos os quadrantes políticos, só estão porque o Supremo enfrentou a Lava Jato. Do contrário, eles não estariam aqui, inclusive o presidente da República [Lula]. Então, é preciso compreender que papel o Tribunal jogou. Respondendo à pergunta: ‘O Supremo cometeu erros ou acertos?’. O Supremo mais acertou do que errou. E o Brasil deve muito ao Supremo”.

Ato de apoio a Israel

A FIRS (Federação Israelita do Rio Grande do Sul), juntamente com a comunidade judaica do Estado, realizou na tarde deste domingo (15), em Porto Alegre, um ato ecumênico de apoio a Israel na guerra contra o grupo terrorista Hamas. Denominada “Com Israel contra o Terror”, a manifestação ocorreu na Praça Doutor Maurício Cardoso, no bairro Moinhos de Vento.

José Roberto Guzzo: Lula dá bênção para os assassinos do Hamas.

“O presidente Lula parece assustado com os danos que sua imagem possa vir a sofrer com as chacinas, o massacre de bebês de colo, o assassinato a sangue frio de 1.200 civis inocentes, incluindo três brasileiros, os estupros e o resto dos crimes que os seus parceiros do Hamas, a associação terrorista que comanda a região de Gaza com uma ditadura, cometeram em Israel. É algo que só os grupos de extermínio de judeus na Alemanha nazista conseguiram fazer até hoje.

Todas as democracias sérias do mundo condenaram com indignação os ataques. Não dá para dizer, como Lula em geral diz quando seus aliados agem como agiram agora, que foi uma “armação”.

Seu ministro do Exterior, aquele que realmente manda, diz que os massacres foram “as consequências” do que o próprio Estado de Israel tem feito – ou seja, os judeus são culpados de se defenderem de um inimigo que quer a extinção física do seu país. Uma nota oficial do Itamaraty chamou de “falecimento” o assassinato brutal de um brasileiro pelos terroristas; é, sem dúvida, um dos piores momentos da “Casa de Rio Branco”. Em suma: com sua “neutralidade” anti-israelense o governo brasileiro é cúmplice dos massacres.”

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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