A presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Denise Pires, liberou duas servidoras para longa viagem de nove dias para fora do País. O destino, claro, na Europa e por conta do pagador de impostos, como é praxe no governo de Lula (PT). Publicação do Diário Oficial da União (DOU) mostra que o ônus da viagem das servidoras será da instituição, que é subordinada ao Ministério da Educação do ministro Camilo Santana, curtindo férias.
Bolso em dia
As servidoras ostentam belos vencimentos. Priscila Cândido, chefe de gabinete, R$11,3 mil. Nadia Gomes, procuradora-chefe, R$36,5 mil.
Gastam sem dó
A gastança com passagens e diárias na fundação corre frouxa desde o início do governo Lula, foram R$6.399.929,74 desde 2023.
Ninguém é de ferro
A viagem mais cara bancou justamente tour de quase um mês em Paris. Foram R$71,4 mil para ficar entre maio e junho (2023) na Cidade Luz.
Sem explicações
A Capes de Denise Pires foi procurada par explicar a viagem para quem banca a gastança. A assessoria não respondeu. O espaço está aberto.
Brasil reforça na ONU cartaz de ‘anão diplomático’
O presidente Lula (PT) desperdiçou uma ótima oportunidade de desfazer reputação do Brasil como “anão diplomático”, ao discursar na abertura da assembleia geral da ONU, reiterando sua visão míope dos conflitos e a renunciando à liderança do País no continente sul-americano, ao ignorar a fraude e as atrocidades do amigo ditador venezuelano Nicolas Maduro. Lula virou um presidente que passa pano para ditadores e terroristas, sem jamais haver condenado a matança do Hamas em 7 de outubro.
Não foi casual
O Brasil foi chamado de “anão diplomático” pelo porta-voz israelense Yigal Palmor, ante o flerte do governo Dilma Rousseff com terroristas.
O nome do anão
Celso Amorim mandava na nossa diplomacia quando o Brasil ganhou em 2014 a reputação de “anão diplomático”. Hoje exerce o mesmo papel.
Papelão na ONU
Lula reclama tardiamente da invasão da Ucrânia, mas ainda se omite diante do massacre do Hamas em 7 de outubro, com vítimas brasileiras.
Deu ruim
Como pegou mal a reunião na surdina de Lula com a Shell, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tentou limpar a barra do chefe. Diz que o encontro foi para falar sobre energia renovável. Aham…
Mão naquilo
Viralizou livro do prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), candidato à reeleição, com trechos eróticos e impublicáveis em uma coluna familiar. O romance, bem explícito, ganhou titulo de “Cobiça”.
Boleto bilionário
Antes de passar o chapéu com a velha desculpa de pedir grana para a Amazônia, o governo Lula despejou um caminhão de dinheiro na ONU e outros organismos: R$1,3 bilhão atrasados.
Até na África
O empresário Elon Musk comemorou a chegada do projeto Starlink, ao Burundi, fornecendo sinal de internet por satélite. No país do leste africano, um dos mais pobres do mundo, o “X” funciona sem censura.
Já o Brasil…
O Instituto Nacional de Estatística (INE) anunciou ontem (24) superávit de 1,2% do PIB nas contas públicas federais, após apresentarem déficit de 0,2% no primeiro trimestre do ano… em Portugal.
Providências
Capitão Alberto Neto (PL-AM) pressionou o Ministério do Turismo sobre a seca no Norte. Quer saber se o governo Lula tem mesmo algum plano para socorrer comunidades. Até agora, não tem. Só blablablá.
Encalhou
O enrolado Voa Brasil levou mais de um ano para finalmente ser lançado e registra fiasco na procura. Foram 10,4 mil bilhetes emitidos. Parece muito, mas é só 0,34% dos 3 milhões de passagens disponibilizadas.
Culpa da ‘instabilidade’
Hackers tomaram crédito por derrubar sites de partidos e veículos brasileiros incluindo MDB, PSD, Republicanos, PP, PSDB, CNN Brasil e diversos do grupo Globo. A desculpa oficial foi “instabilidade técnica”.
Pensando bem…
…casa de torneiro, espeto em chamas.
PODER SEM PUDOR
Um favor de Brizola
Certa vez, concluída uma reunião da Frente Trabalhista, figuras ilustres e outras nem tanto do PTB, do PDT e do PPS acorreram ao aeroporto de Brasília e entraram na lista de espera dos voos para o aeroporto Santos Dumont, no Rio. Entre eles, Leonel Brizola. A funcionária da RioSul, que chamava os passageiros à medida em que surgiam vagas, gritou o nome de Brizola cinco vezes, sem obter resposta. Ele acabou perdendo o lugar para um militante do PDT do Rio, que gritou: “Finalmente o Brizola fez alguma coisa por mim!” Até o velho caudilho caiu na gargalhada.
(Com Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos – redacao@diariodopoder.com.br)