Porto Alegre Cavalos resgatados na enchente ainda estão disponíveis para adoção em Porto Alegre
Por Redação O Sul | 24 de julho de 2024
No momento, o abrigo conta com 19 cavalos disponíveis, sendo três provenientes da catástrofe climática.
Foto: Divulgação/EPTC/PMPATrês animais resgatados durante a enchente de maio ainda estão disponíveis para adoção no abrigo de equinos da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) em Porto Alegre. Dos oito que estavam nesta situação, três foram adotados e dois devolvidos aos donos.
No momento, o abrigo conta com 19 cavalos disponíveis, sendo três provenientes da catástrofe climática. Outros seis estão em recuperação e 16 aguardam o prazo de 15 dias para devolução ao proprietário, ficando disponíveis caso o dono não apareça.
A adoção é feita na forma de fiel depositário e supervisionada pelo Ministério Público. O adotante deve possuir local adequado para manter o cavalo em boas condições. O animal não poderá ser submetido a qualquer tipo de trabalho, especialmente os de tração, como guia de carroças, charrete e arado. Também não poderá ser usado em práticas esportivas, como saltos e corridas.
Para se candidatar, o interessado deve preencher o formulário de fiel depositário disponível no link da Carta de Serviços da prefeitura e posteriormente enviá-lo ao e-mail adote@eptc.prefpoa.com.br. Os proprietários dos animais que ainda estão no abrigo devem entrar em contato com a EPTC pelo telefone (51) 98131-1846. Para a comprovação de propriedade é necessário enviar uma foto do cavalo ou uma descrição detalhada, ou pela resenha, que é como se fosse uma certidão de nascimento com todas as características de pelagem, mancha, sinal, entre outras descrições.
Em casos de animais maltratados ou abandonados, é importante que as pessoas façam o registro através das plataformas da Central de Atendimento ao Cidadão 156 (opção 1) ou do número 118. O serviço funciona 24 horas, sete dias por semana, mesmo em feriados. Se o fato for constatado, é feito o recolhimento e o animal é levado para o abrigo na Zona Sul. No local, eles recebem alimentação adequada, medicação e um microchip.
