Terça-feira, 29 de abril de 2025
Por Redação O Sul | 1 de janeiro de 2024
O último ano para a seleção masculina de futebol não contribuiu na jornada para a Copa do Mundo de 2026.
Foto: CBF/DivulgaçãoFoi um ano perdido. Se pararmos para olhar o desempenho do Brasil em 2023, conseguimos afirmar tranquilamente que não houve progresso. A busca por um treinador que desse um novo olhar para esse elenco, que é talentoso, falhou. E quando os rumores da vinda de Ancelotti – causados pelo presidente da CBF, hoje afastado – foram descartados, ficou na cara a grande dificuldade para encontrar um técnico renomado para liderar essa geração. Com o nosso currículo, gerir uma seleção como o Brasil deveria ser uma boa oportunidade. Deveria, mas a verdade é que os problemas na nossa confederação nos deixam sem moral no mercado.
O último ano para a seleção masculina de futebol não contribuiu na jornada para a Copa do Mundo de 2026; ainda mais com a baixa pontuação nas Eliminatórias, conforme o que estávamos acostumados. Começamos com a pouca experiência de Ramon Menezes, o substituto imediato de Tite. Ele foi um jogador multicampeão, memorável pelos belos gols de falta com Cruzeiro, Vitória e Vasco. Meia técnico e perigoso, se aposentou em 2013 e já foi buscar sua licença como técnico. Mas no comando das equipes, teve o trabalho mais longo no Tombense durante 8 meses. Mesmo numa posição temporária, é difícil compreender a escolha para amistosos.
O último ano para a seleção masculina de futebol não contribuiu na jornada para a Copa do Mundo de 2026; ainda mais com a baixa pontuação nas Eliminatórias, conforme o que estávamos acostumados. Começamos com a pouca experiência de Ramon Menezes, o substituto imediato de Tite. Ele foi um jogador multicampeão, memorável pelos belos gols de falta com Cruzeiro, Vitória e Vasco. Meia técnico e perigoso, se aposentou em 2013 e já foi buscar sua licença como técnico. Mas no comando das equipes, teve o trabalho mais longo no Tombense durante 8 meses. Mesmo numa posição temporária, é difícil compreender a escolha para amistosos.
Agora, resta saber se Diniz permanecerá no comando da Seleção. Como vimos, ele não tem apresentado um bom retrospecto. No entanto, cabe esperar para ver se o bom toque de bola do Fluminense, pode ser repetido na Seleção. Todavia, como no Mundial de Clubes diante do Manchester City, um bom toque de bola não ganha jogo.