Domingo, 22 de dezembro de 2024
Por Redação O Sul | 25 de setembro de 2024
De acordo com a Defesa Civil do Estado, as regiões Oeste, Sul, Centro, Metropolitana e parte do Litoral do Rio Grande do Sul enfrentam tempestades
Foto: ReproduçãoA manhã desta quarta-feira (25) teve estragos causados pela chuva no Rio Grande do Sul. De acordo com a Defesa Civil do Estado, as regiões Oeste, Sul, Centro, Metropolitana e parte do Litoral do Rio Grande do Sul enfrentam tempestades com chuva moderada a forte, descargas elétricas, rajadas de vento intenso e queda de granizo.
A tendência de é que nas próximas horas essas instabilidades continuem atuando nessas regiões e se desloquem na direção leste – ou seja, mais próximo ao litoral gaúcho.
A região mais afetada até o momento é o Sul do Estado. Em Piratini, Arambaré e Pinheiro Machado, as defesas civis municipais reportaram queda de granizo. Em Camaquã, foram os ventos fortes que causaram destelhamentos na cidade, assim como em Canguçu. Entre as cidade de Camaquã e Arambaré existem bloqueios por conta de árvores caídas na pista.
De acordo com o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), as cidades que registraram mais chuva nas últimas horas foram Dom Pedrito (29,2 mm), Bagé (25,2 mm) e Canguçu (20,4 mm), todas na região sul. Já as maiores rajadas de vento registradas desde a noite de de terça-feira (24) aconteceram em Porto Alegre (89 km/h); Dom Pedrito (70 km/h) e Caçapava do Sul (68 km/h).
Para a Sala de Situação do governo do Rio Grande do Sul, já na noite de hoje, a frente fria avança para as áreas ainda não afetadas no estado, aumentando o risco de temporais. As rajadas de vento podem chegar até 90km/h.
Na quinta-feira (26), a chuva intensa deve cair sobre a metade norte gaúcha e o volume de chuva pode alcançar até 125 mm/dia.
Para o governo do Estado, os temporais isolados podem carregar eventuais quedas de granizo e rajadas de vento de até 80 km/h. Essas chuvas elevadas podem elevar também o nível dos rios do estado, podendo alcançar a cota de inundação, atingindo regiões ribeirinhas e causando bloqueio de rodovias e alagamentos persistentes em áreas urbanas.
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