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Clube Militar acusa ministro do STF de “ódio pelo governo federal e pelos militares”

General Eduardo Barbosa, presidente do Clube Militar. (Foto: Divulgação/Clube Militar)

Em nota oficial do Clube Militar, seu presidente, general Eduardo Barbosa, acusa o despacho do ministro do STF Celso de Mello em que ele pede a condução, se necessário, “sob vara”, dos três ministros generais arrolados como testemunhas no processo que apura as denúncias de Sérgio Moro contra Jair Bolsonaro de conter “páginas e mais páginas de ilações e comentários completamente desnecessários, utilizados tão somente para demonstrar seu ódio pelo governo federal e pelos militares”.

“Falta de Compostura”

“A maior falta de habilidade, educação, compostura e bom senso, desejáveis em um Ministro de uma Alta Corte, é, no tocante à forma como trata todas as testemunhas arroladas para depor, considerá-las como se fossem bandidos da pior espécie. Tal tratamento deveria, sim, por justiça, ser dispensado aos réus de um processo, inclusive àqueles que roubaram nosso país e que andam soltos por aí por leniência dessa própria Corte! Estes, sim, merecem ser conduzidos ‘debaixo de vara””, assinala o presidente do Clube Militar.

“… o nível de Ministros do STF”

“Tratar autoridades de um outro Poder dessa forma leviana só demonstra o nível de Ministros do STF que temos em nosso País. Particularmente, no tocante aos nossos Generais Ministros, a capacidade profissional que demonstraram ao longo de suas carreiras dispensa qualquer defesa, pois nenhum chegou ao topo da carreira militar por indicações políticas e/ou ideológicas, mas tão somente pelo mérito, caracterizado, entre outros atributos, pela dedicação à Pátria.”

Empresa CMPC mostra confiança no RS

Em momento decisivo como este, a CMPC, industria de Celulose de Guaíba, de capital chileno, sinaliza para um gesto de confiança no Rio Grande do Sul e no País, ao anunciar a manutenção de 6.500 empregos e destinar R$ 1 bilhão para compras exclusivamente de fornecedores gaúchos. A CMPC iniciou suas operações no Brasil em 2009, quando adquiriu a Unidade Guaíba da Aracruz Celulose, originando assim, a CMPC.

O fim de uma lenda na Serra Gaúcha

O fechamento das atividades econômicas de forma radical provocou mais uma baixa. O grupo Habitasul, que já vinha enfrentando dificuldades, anunciou o encerramento das atividades do Hotel Laje de Pedra, que operava há 42 anos em Canela em decorrência direta da parada pela pandemia. Seus 60 trabalhadores diretos receberam o aviso prévio. O Laje de Pedra, hotel 5 estrelas, que durante anos foi referência para o setor hoteleiro do País, doou para o hospital de Caridade de Canela todo o seu enxoval constituído por fronhas, lençóis e travesseiros.

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