Domingo, 24 de novembro de 2024
Por Flávio Ricco | 10 de abril de 2020
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
A Record tem, hoje, à disposição vários formatos, entre eles o “The Four”, “Canta Comigo”, “Top Chef”, “A Fazenda”, “Power Couple” e “Made in Japão”, além de outros de menor importância. Todos, em comum, exigindo investimentos muito altos, mas sem apresentar resultados compensadores de audiência.
Pedir socorro às produtoras de conteúdos é uma tendência mundial, que se acentuou nos últimos anos. Só que no meio de um “Big Brother”, também vem muita coisa que não serve. Ou que não será aceita.
Por exemplo, o “Got Talent”, sucesso até hoje nos Estados Unidos, aqui foi um fracasso histórico. A mesma coisa a Band com o “Exathlon Brasil” de tão triste memória.
Além de juízo e um melhor critério, antes de qualquer aventura do tipo, é preciso avaliar, sempre com cuidado, as reais possibilidades de cada formato.
Voltando à Record e as possibilidades que ela têm, por que não investir mais em produção própria e de qualidade? Chamar para si a responsabilidade. Se o que está vindo há tanto de fora não está servindo, por que não apostar na criatividade da produção brasileira? Experimenta para ver.
TV Tudo
Possibilidade
Se tudo correr como se espera e para a Band for possível, ainda no decorrer deste ano, iniciar a produção do “Band Repórter”, são boas as possibilidades de a sua equipe contar, eventualmente, com o reforço de Ana Paula Padrão.
A realização de reportagens especiais, que se encaixam ao espírito do programa, sempre esteve entre os desejos dela.
Gato no telhado
Todas as decisões relativas ao “Primeiro Impacto” sempre são tomadas por Silvio Santos.
E mais ninguém. No entanto, no SBT, são muito fortes os rumores que poderá não haver volta para o Marcão do Povo. Depois da suspensão, o afastamento.
Hora é agora
Este é o momento da direção do SBT refletir e pensar no melhor para a emissora.
Deixar seis horas e meia da programação diária nas mãos de Dudu Camargo e Marcão do Povo, continuando a fazer e falar o que bem entendem, ou colocar jornalismo sério no lugar. O que recomenda o bom juízo?
Coisa antiga
No SBT, e isso não é de agora, quando algo é muito criticado ou crescem os apelos por mudanças, é aí que tudo continua do mesmo jeito.
No entanto, em se tratando de jornalismo, ainda mais em momentos como os de agora, basta escolher o que será melhor para a emissora. Simples assim.
Perto do fim
Entre este mês e o próximo, a Band deve fazer o pagamento da última parcela da sua dívida com a TV Globo. O total nunca foi revelado, mas sabe-se que eram números próximos a duzentos milhões de reais.
Pendência de alguns anos, ainda referente aos diretos do futebol.
Eleições
Kátia Maranhão, com história na TV, telejornais e programas como “Casseta & Planeta, Urgente”, acaba de se filiar ao Partido Solidariedade.
E anuncia que já é pré-candidata a vereadora em São Paulo.
Tênis de qualidade
Neste final de semana, sábado e domingo, 3h da tarde, o canal BandSports vai exibir duas das três conquistas do Gustavo Kuerten em Roland Garros.
Trabalho que vai envolver o narrador Oliveira Andrade e os comentaristas Flávio Saretta, Chiquinho Leite Moreira e Álvaro José.
Não está legal
As diversas mudanças realizadas ao longo desses últimos tempos, além de enfraquecer, também tiveram forte influência no ambiente interno do “Fofocalizando”.
Há um certo descontentamento no ar. Talvez por aí se explique muita coisa, inclusive a queda na audiência.
C’est fini
Levantamento feito pela rádio Bandeirantes aponta que cada ouvinte fica 2h45, em média, ligado na sua programação.
E que em março houve um crescimento de 5% no número de pessoas, chegando a 468 mil por minuto. Além disso, juntas, Bandeirantes e BandNews FM, nos horários picos de informação, apresentaram um crescimento de 17% em suas audiências.
Então é isso. Mas amanhã tem mais. Tchau!
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.