Quinta-feira, 12 de dezembro de 2024
Por Redação O Sul | 23 de maio de 2024
O corredor humanitário foi construído de forma emergencial devido às enchentes, portanto é composto de areia, terra e brita.
Foto: Julio Ferreira/PMPAAs chuvas fortes das últimas horas em Porto Alegre também comprometem os chamados corredores humanitários, aterros realizados para permitir a passagem de veículos na principal entrada e saída da cidade. A obra emergencial da prefeitura agora apresenta enormes buracos, causando um enorme congestionamento nesses acessos.
Na tarde desta quinta-feira (23), a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) da cidade orientou que os condutores evitassem a região deixando o trecho livre para circulação de veículos de emergência.
O corredor humanitário foi construído de forma emergencial devido às enchentes, portanto é composto de areia, terra e brita, elementos que moldam-se facilmente conforme a passagem de veículos.
Com o acúmulo de água em diversas regiões, foram constatados enormes buracos que atrapalham a passagem dos veículos no corredor humanitário que liga a avenida Castelo Branco à elevada da Conceição, tanto no sentido interior-capital quanto no fluxo inverso.
Os motoristas que vêm no sentido Bairro/Centro, pelo Túnel da Conceição, devem acessar o Largo Vespasiano Julio Veppo na contramão, junto à Rodoviária, e entrar na Castelo Branco. No sentido inverso, o condutor vem pela Castelo Branco e entra no Túnel da Conceição via corredor humanitário.
Além do caminho humanitário, a RS-040 e RS-118, com entrada pela avenida Bento Gonçalves, seguem sendo alternativa, inclusive para carros de passeio para entrada e saída da cidade. Os acessos pelas avenidas Assis Brasil, dos Estados e BR-116 permanecem bloqueados.
Desde que o corredor humanitário foi liberado, tornou-se uma importante alternativa para agilizar o abastecimento dos serviços essenciais da cidade como oxigênio, água, alimentos e insumos para a saúde.