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Cláudio Humberto CPI do MST vai ouvir presidente da Suzano dia 23

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Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara dos Deputados que investiga as invasões do MST já tem data marcada para o depoimento do presidente da gigante brasileira do papel Suzano, Walter Schalka, cujas fazendas são alvos, há décadas, de invasões ilegais disfarçadas de “ocupações” de terras: dia 23 de agosto. O requerimento é do relator da comissão de inquérito, deputado Ricardo Salles (PL-SP).

Coincidências

Em fevereiro, o MST iniciou invasões às fazendas da Suzano na Bahia, que até 2022 era governada por Rui Costa, atual ministro da Casa Civil.

Norte-Sul

Em abril, que o chefão do MST avisou que seria “vermelho”, o movimento invadiu fazendas da Suzano no Espírito Santo.

Alvo predileto

Durante os primeiros meses do ano sob a gestão federal petista, quatro fazendas da Suzano foram invadidas pelo MST em todo o país.

Batente

A CPI do MST retoma os trabalhos nesta terça (1º) com o depoimento do ex-ministro Gonçalves Dias, o “G.Dias”, ex-ministro do presidente Lula.

Liberdade para drogas é raiz do crime, diz ex-ministro

O julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) que pode descriminalizar o porte de drogas ilegais, marcado para ser retomado nesta quarta-feira (2), é uma “tragédia anunciada”, avalia o ex-ministro e médico Osmar Terra (MDB-RS). “A ‘liberdade’ almejada por usuários, alguns setores filosóficos, e até mesmo econômicos, de usar drogas, está na raiz da maioria dos latrocínios, homicídios por motivos banais, acidentes com veículos e suicídios…”, alerta o atual deputado federal.

Contra a lei

Na prática, o STF julga um artigo da Lei Antidrogas que trata do transporte de entorpecentes para o consumo pessoal.

Vox Legislativo

Terra lembrou que o Congresso já rejeitou a ideia de descriminalização por duas ocasiões: na Lei Antidrogas, em 2006, e novamente em 2019.

Liberou

Três ministros do Supremo já votaram por de não considerar crime o porte de maconha para consumo próprio.

Voz isolada

É fake news o tal “convite” a Lula para o culto de Santa Ceia da Frente Parlamentar Evangélica. Segundo parlamentares ouvidos pela coluna, um único deputado sugeriu a ideia no grupo do Whatsapp. E foi rejeitado.

Muita calma

Coordenador Trabalho da Reforma Tributária, Efraim Filho (UB-PB) disse que o Senado deve fazer “o debate de texto propriamente dito”. Para ele, a Casa não aprovará versão da PEC para atender interesses do governo.

Sessão secreta

O ex-diretor-adjunto da Abin Saulo da Cunha pediu ao STF para depor em sessão secreta da CPMI, que marcou para hoje (1º) seu depoimento. Pediu também que seja transferido para a Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso Nacional. O STF vai decidir.

Tragédia

Os deputados federais Rodrigo Valadares (União-SE) e Sanderson (PL-RS) concordam com a avaliação de Osmar Terra e alertam: a “traficância estará mais agigantada” com eventual descriminalização de drogas.

Efeito Bolsonaro?

Influenciado pelo secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, decidiu devolver a onça de ouro que ganhou da Arábia Saudita.

A tal narrativa

O deputado Gilson Marques (Novo-SC) chamou atenção para a mudança recente no vocabulário das manchetes. “Toma lá dá cá” agora é “jogo democrático”; “orçamento secreto” deu lugar a “emenda de relator” etc.

Alvo fácil

O deputado Ismael Alexandrino (PSD-GO) enfrentou críticas nas redes após foto com a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, durante assinatura do novo decreto de regulamentação de armas. “Sentou na roda”, diziam.

Falcatruas

A deputada Silvia Waiãpi (PL-AP) vai apresentar denúncias à CPI das ONGs, nesta terça-feira, sobre a atuação dessas entidades na região amazônica: “Exploram e lucram com os indígenas na Amazônia!”, avisa.

Pensando bem…

…o Legislativo voltou. Já o Executivo…

PODER SEM PUDOR

Uma raposa em ação

Governador de Minas e já em campanha para presidente, Tancredo Neves fez um gesto de cortesia ao governo João Figueiredo: incluiu a ministra da Educação, Esther de Figueiredo Ferraz, entre os agraciados pela medalha da Inconfidência. No dia da solenidade, a ministra estranhou a homenagem: “Não tenho qualquer das qualidades exigidas para merecer isso…”. Em seu discurso, Tancredo justificou a reputação de raposa política: “A ministra está, realmente, fora do regime da medalha: ela tem muito mais virtudes que as exigidas…”

Com Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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