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Política CPMI que investiga os atos de 8 de janeiro deve analisar 3,5 mil páginas de documentos sigilosos

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Os documentos foram enviados após requerimentos aprovados pela comissão

Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados
Delação pode fazer com que CPMI do 8 de Janeiro acabe ouvindo outros militares além do general Walter Braga Netto. (Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados)

A CPMI (comissão parlamentar mista de inquérito) que investiga os atos extremistas de 8 de janeiro já recebeu mais de 3,5 mil páginas de documentos considerados sigilosos ou reservados.

Os documentos foram enviados após requerimentos aprovados pela comissão pedindo o compartilhamento de informações sobre as investigações de atos radicais contra órgão públicos.

Além dos impressos, há também 39 vídeos do Ministério Público Militar e 35 horas de gravações em vídeo fornecidas pelo STF (Supremo Tribunal Federal). A PGR (Procuradora-Geral da república) compartilhou com a CPMI as 1,39 mil denúncias contra participantes dos atos de 8 de janeiro em Brasília.

A relatora da comissão, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), dividiu o material em catálogos: financiadores, agentes políticos, ala militar e agentes públicos em geral. A proposta é detalhar a participação de cada um nos ataques às sedes dos Três Poderes e em acontecimentos que antecederam esses atos.

Para processar e analisar o material, a CPMI requisitou servidores da Controladoria-Geral da União, Polícia Federal, Consultoria do Senado e Tribunal de Contas da União.

“O material é fundamental para a confrontação de informações com aquelas dadas por quem já foi alvo de oitiva e, principalmente, na orientação para buscarmos novos alvos”, afirmou a relatora da comissão.

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