Setores da imprensa brasileira noticiaram o cruel festival de carne de cachorro, em Yulin, na China, contrapondo estatísticas a respeito da compra de cães de luxo pelos milionários chineses. Apontam dados de 2012, comprovando que a China tinha a terceira maior população canina do mundo, depois dos EUA e Brasil. Agora, deverá alcançar números maiores, pois o número de adeptos de pets de pedigree, que evidenciam dinheiro e poder, está aumentando. O único problema é uma recaída, passando os chineses a saborear carnes caninas de alto preço.
Crueldade

Eis um exemplar de Mastin Tibetano, raça muito grande que servia para vigiar acampamentos nômades e mosteiros no Tibete. É considerada uma das raças mais antigas do planeta. Um filhote destes se tornou o cachorro mais caro do mundo ao ser vendido por cerca de R$ 2,7 milhões na China. Fica a dúvida: se houver uma recaída no habito de comer cachorros, poderá se transformar em iguaria de alto preço para consumo dos milionários chineses? Foto: Reprodução