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Celebridades “Cuidar da cabeça, corpo e alma deve ser acessível a todos”, diz Angélica

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“A pandemia ajudou muito a disseminar esse mercado, muita gente começou a procurar ferramentas para não enlouquecer”, disse.

Foto: Reprodução/Youtube
“A pandemia ajudou muito a disseminar esse mercado, muita gente começou a procurar ferramentas para não enlouquecer”, disse. (Foto: Reprodução/YouTube)

Foi da vontade de Angélica em compartilhar conteúdo sobre bem-estar e saúde que nasceu a plataforma Mina. Primeiro como um portal, com colunas sobre o tema, e agora, em sua segunda fase, com uma linha de neurocosméticos. “Estes lançamentos são só o começo. Queremos ser a principal referência em bem-estar no País, com o melhor conteúdo sobre o assunto e, também, com os melhores produtos”, contou a apresentadora.

Com o Mina, Angélica pretende democratizar o mercado de bem-estar no Brasil. “Cuidar da cabeça, do corpo e da alma é algo que pode e deve ser acessível a todos”, disse a apresentadora, que em 2017 sofreu crises do pânico, motivo que a levou a buscar na meditação e ioga sua reconexão. Angélica estará de volta às telas com a série Tarã, que está gravando ao lado de Xuxa para o Disney+, com previsão de estreia para o ano que vem. “Está sendo um barato, estamos nos divertindo muito”, entrega.

Como nasceu o Mina?

“É a concretização de um desejo antigo. O Mina nasceu há seis meses como um portal cheio de conteúdo bacana sobre bem-estar, com colunistas e colaboradoras maravilhosas. Sou fundadora e tenho minha coluna, na qual faço o que sei fazer, que é a parte do audiovisual. Tudo começou em 2017, quando comecei a ter crises de pânico e busquei uma alternativa de tratamento na meditação e na ioga para ter mais qualidade de vida.”

Angélica diz que “sofreu uma quarentena” antes da pandemia. “Brinco que minha quarentena começou dois anos antes da pandemia. Passei por um processo de reconexão através da meditação e da ioga. Dessa minha busca surgiu a vontade de dividir tudo que estava vivenciando”, diz. E continua: “Percebi que só nas redes sociais não seria suficiente, aí surgiu a ideia do portal, um lugar que todos podem acessar, acredito que todo mundo tem o direito de usufruir do bem-estar, claro que uns têm mais facilidade, mas nossa intenção é que o bem-estar seja acessível a todos e existem formas para isso. Cuidar da cabeça, do corpo e da alma é algo que pode e deve ser acessível a todos.”

A apresentadora falou sobre o mercado de bem-estar, que tem aumentado ultimamente no Brasil. “A pandemia ajudou muito a disseminar esse mercado, muita gente começou a procurar ferramentas para não enlouquecer.”

Ela falta da correria do mundo moderno. “A realidade do nosso país é difícil, no Brasil as pessoas ainda têm muita dificuldade em parar, que seja cinco minutos para respirar, ou caminhar descalço na areia, todo mundo tá na correria para ganhar a vida e não pode parar, mas se a pessoa começar a olhar mais pra dentro, vai ver que existem formas de ter mais qualidade de vida, mesmo na loucura do dia a dia. Não é frescura, é algo revolucionário, muda vidas, comigo foi assim. Quando você está bem com você, tudo ao seu redor fica bem, a casa, os filhos, tudo caminha.”

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