Quinta-feira, 26 de dezembro de 2024
Por Redação O Sul | 20 de abril de 2024
Menos de um mês após ser solto depois de conseguir liberdade provisória, Daniel Alves voltou a ser procurado pela Justiça. Dessa vez, o jogador de futebol se envolveu em uma polêmica relacionada a uma dívida de 83 mil reais com uma idosa. Entenda.
Dívida de aluguel
Daniel Alves está sendo procurado pela Justiça mais uma vez. Agora, a Justiça de São Paulo está atrás do jogador, que é alvo de uma ação de cobrança por dívida de um aluguel. O atleta, que teve suas contas bloqueadas, está sendo processado por uma idosa de 75 anos que cobra aproximadamente R$ 83,2 mil pelo aluguel de um imóvel na rua Groenlândia, nos Jardins, em São Paulo.
Acusado de estupro
Ao que tudo indica, Alves, que havia alugado um imóvel em janeiro de 2021, parou de pagá-lo em março de 2023, meses depois de ter sido preso previamente após ter sido acusado de ter estuprado uma jovem em uma boate em Barcelona.
Ano passado, uma carta rogatória (documento que permite a comunicação entre as Justiças de países diferentes) foi enviada à Espanha, pela juíza Marcel Martiniano, da 25ª Vara Cível de São Paulo, para que Daniel fosse citado sobre a cobrança no presídio em que estava confinado. No entanto, não se sabe se houve o cumprimento da citação.
Como não houve resposta, a juíza pediu que a procuradora de Daniel no Brasil fosse citada por correspondência, mas a mesma não se encontrava no endereço indicado. Então, recentemente foi feita uma nova tentativa via oficial de Justiça, mas ainda não houve uma conclusão do caso.
Liberdade provisória
Condenado a quatro anos e seis meses pelo crime de estupro, Daniel Alves conseguiu liberdade provisória há pouco mais de um mês, após pagar uma fiança de 1 milhão de euros (Cerca de 5,4 milhões de reais na cotação atual).
Desde então, ele teria realizado festa na sua mansão em Barcelona, deixou de seguir diversos amigos nas redes sociais e foi flagrado andando de mãos dadas com sua mulher, Joana Sanz.
O brasileiro deve seguir livre até que seus recursos sejam julgados em segunda instância. E voltará para a prisão quando finalmente houver a decisão final. As informações são do portal de notícias Terra.