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Política Debates eleitorais colecionam baixaria entre candidatos; veja casos

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O atual prefeito de Teresina, Dr. Pessoa (PRD), agrediu o adversário Francinaldo Leão (PSOL) com uma cabeçada. (Foto: Reprodução)

Com pouco mais de dez dias de campanha, as eleições municipais de 2024 já colecionam episódios de baixarias e ofensas feitas por candidatos de todo o país. O episódio mais recente ocorreu durante debate promovido pelo jornal O Povo, na terça-feira (27).

O candidato à prefeitura de Fortaleza, George Lima (Solidariedade) chamou o concorrente André Fernandes (PL) de “ditadorzinho da internet”, “arrogante”, “desequilibrado”, além de usar uma expressão de baixo calão para ofender o adversário.

“Um fake news esse rapaz. Ele é um ditadorzinho da internet […] Ele me agrediu, mexeu com a pessoa errada. Coragem, meu amigo, eu tenho aqui. Vá para a sua cidade, Iguatu, não queira ser prefeito em Fortaleza não que aqui ninguém vai querer comer sua bola não. Chupa aqui para ver se sai leite”, disse Lima fazendo gestos em direção a Fernandes.

Dessa vez, pelo menos, a rixa eleitoral se limitou às ofensas. No começo do mês, o atual prefeito de Teresina, Dr. Pessoa (PRD), agrediu o adversário Francinaldo Leão (PSOL) com uma cabeçada.

Durante um debate realizado pela TV Bandeirantes, enquanto os dois candidatos discutiam, Dr. Pessoa trocou a sua réplica por uma cabeçada. O psolista o acusou de agressão.

Já a disputa em São Paulo, capital paulista, tem chamado atenção não só por sua relevância, uma vez que é a maior cidade do País, mas também pelo festival de insultos.

Por lá, o candidato do PRTB, Pablo Marçal, já acusou sem provas o candidato Guilherme Boulos (PSOL) de usar cocaína e acabou sendo responsabilizado pela Justiça Eleitoral. O candidato também já falou que Tabata Amaral, candidata pelo PSB, foi responsável pela morte do pai.

Do outro lado, Boulos e Tabata acusam Marçal de ter ligações com o PCC e têm levantado a sua ficha criminal nas propagandas eleitorais. Recentemente, Tabata dedicou uma inserção na televisão só para tratar sobre o histórico de Marçal.

Ricardo Nunes, candidato à reeleição, por sua vez, criou inúmeros apelidos pejorativos para os seus concorrentes. Boulos tem sido chamado de “invasor”; Datena de “gagá”, e Marçal de “lunático”.

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