O presidente do Democratas de Porto Alegre, Reginaldo Pujol, propôs a apresentação, no plenário do 3° Encontro Municipal do DEMPoA, da moção de “apoio irrestrito à reeleição do presidente Jair Bolsonaro e a disposição do partido de concorrer com candidatura própria ao governo do Estado, apresentando o ministro Onyx Lorenzoni como candidato ao Palácio Piratini em 2022”. Segundo Pujol, a proposta sugere ainda buscar apoio e a adesão do Diretório Estadual no apoio às candidaturas de Jair Bolsonaro e Onyx Lorenzoni, sugerindo inclusive o slogan “BolsOnyx” para a chapa de 2022.
Ontem, Pujol conversou com o colunista e justificou que “o momento atual do partido na política brasileira em geral e, gaúcha no particular, impõe uma tomada de posição segura e eficiente capaz de afirmar a disposição dos democratas gaúchos de se empenharem no sentido de evitar que a nação brasileira volte a viver um passado que nos repugna e que agora, mediante de manobras escusas, tenta trazer de volta os mesmos personagens que infelicitaram o Brasil. Esta tomada de posição tem nome: Jair Bolsonaro e Onyx Lorenzoni”.
Brasil já aplicou mais de 96 milhões de does de vacina
Para aqueles que gostam de notícias positivas e torcem pelo melhor para o nosso país, um balanço da distribuição de vacinas no Brasil, nas palavras do próprio presidente Jair Bolsonaro:
“O Brasil ultrapassa marca de 70 milhões de brasileiros com a primeira dose da vacina covid-19. O número representa cerca de 44% da população vacinável. Ao todo, o Brasil já aplicou mais de 96 milhões de doses da vacina covid-19. Neste domingo, mais 936 mil doses de vacinas covid-19 da Pfizer chegaram ao Brasil. É a terceira e última remessa de 2,4 milhões de doses entregues pela farmacêutica na última semana. O Ministério da Saúde já enviou mais de 129 milhões de doses de vacinas covid para Estados e Distrito Federal.”
CPI segue sem ouvir governadores e prefeitos
Com respaldo do STF, governadores e prefeitos enrolados com o gasto do dinheiro enviado pelo Governo Federal continuam fora da mira da CPI da Covid e assim, escapam da devassa. De um lado está a inexplicável proteção do STF, que lhes concede habeas corpus sem justificativa, e de outro, senadores da CPI dos Vagabundos, pais de governadores enrolados, que precisam prestar contas ao Brasil.
Jair Bolsonaro “CPI dos sete pilantras”
O presidente Jair Bolsonaro descreveu com realismo a atuação da Comissão do Senado:
“Temos uma CPI de sete pilantras, não querem investigar quem recebeu dinheiro, apenas quem mandou o dinheiro. Lamentavelmente, o Supremo decidiu pela CPI e decidiu também que os governadores são desobrigados de comparecer à mesma. Querem apurar o que?”