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Dentista americano é suspeito de ter pago 50 mil dólares para matar o leão mais famoso do Zimbábue

Leão Cecil tinha 13 anos. (Crédito: Reprodução)

Um dentista americano é suspeito de ter pago 50 mil dólares para caça de leão famoso. Um vídeo amador mostra o leão Cecil antes de ser caçado. O animal era considerado símbolo do Zimbábue, e a sua morte chamou a atenção mundial.

A organização conservacionista Força de Preservação do Zimbábue denunciou Walter Palmer. Ele teria, com ajuda de dois cidadãos locais, atraído o felino para fora do Parque Nacional Hwange com uma isca, para então acertá-lo com uma flecha. O bicho não morreu naquele momento. Quarenta horas depois, teria sido morto com um tiro.

Os dois homens foram ouvidos em uma corte do Zimbábue e receberam acusações de caça ilegal. Palmer, que não está mais no país africano, também foi acusado de matar o leão sem licença.

O dentista do Estado de Minnesota, nos Estados Unidos, que passou a ser alvo de críticas e ofensas nas mídias sociais, disse que atirou no animal no dia 1º de julho, acreditando que se tratava de uma caça legal, já que havia contratado guias profissionais.

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