Terça-feira, 11 de março de 2025
Por Redação O Sul | 9 de novembro de 2015
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
O deputado Diógenes Basegio (PDT) reagiu ontem à decisão da Assembleia Legislativa, de abrir um novo processo na Comissão de Ética para apurar a possível quebra do decoro, depois que um outro foi rejeitado pela Comissão de Constituição e Justiça. Em documento divulgado ontem pela sua defesa,o deputado criticou o fato do legislativo ter ignorado a rejeição pela Comissão de Constituição e Justiça,do projeto de resolução que lhe impunha a aplicação de sanções depois de ser acusado de manter servidor lotado em seu gabinete,mas residindo no interior,sem controle de horário de trabalho.
Basegio critica a decisão pela remesa do projeto de resolução diretamente ao plenário,após a rejeição pela Comissão de Constituição e Justiça “como se esta comissão não existisse e não cumprisse nenhum papel jurídico neste processo.”
Ele propõe que a presidência do legislativo remeta o projeto de resolução à Comissão de Ética “para que lá,dentro das regras vigentes,possa o acusado exercer seu mínimo direito de defesa”. E, caso seja mantida a decisão de remeter o processo ao plenário, o deputado pede direito de defesa, para manifestar-se em plenário após o exercício da acusação,e ainda solicita prazo para entregar a sua defesa escrita aos 54 deputados,antes da decisão final.
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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