O convite para que o deputado estadual Dirceu Francisconi, eleito pelo PTB, assumisse a Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Turismo, parece não ter empolgado o parlamentar. Ele permanece na Assembleia Legislativa, e mantém o cargo vago no Executivo, o que impede que seu suplente, Marcus Vinicius de Almeida, do PP, assuma a cadeira de deputado. Se retomar o interesse pelo convite do governador para assumir a secretaria, Francisconi dará a vaga a Marcus Vinicius, e com isso a bancada do PP passará a contar com sete deputados. Com a saída de Francisconi, o PTB reduzirá para quatro sua representação no Legislativo.
Lendas dos suplentes
Existem muitas lendas nesta relação de deputados titulares e seus suplentes. Algumas contam que os titulares apenas aceitam deixar o gabinete, se mantiverem todos cargos, e muitas vezes até a própria verba de gabinete, destinada à contratação de assessores nas suas bases. Com isso, o suplente que assume, teria apenas uma carteira de deputado, e o salário. Mas isso é apenas uma lenda.
Ana Amélia reforça governo em Brasília
Eduardo Leite terá um reforço importante com a chegada da ex-senadora Ana Amélia, que toma posse quinta-feira, na Secretaria Extraordinária de Relações Federativas e Internacionais. À tarde, o governador realiza a primeira reunião com todo o secretariado.
MP 873 leva sindicatos à loucura
A Medida Provisória 873, editada na sexta-feira, e que impede que o pagamento da contribuição sindical voluntária seja enfiada goela abaixo, e descontada diretamente do salário dos trabalhadores, está levando os caciques dos sindicatos à loucura. Tudo porque a medida exige que o trabalhador autorize pessoalmente o desconto de um dia de trabalho em favor do sindicato, e ainda assim, que faça o pagamento posteriormente, mediante boleto bancário.
Troféu Mulher Cidadã
Foram escolhidas as agraciadas na 22a. edição do Troféu Mulher cidadã que será entregue pela Assembleia Legislativa m sessão solene no próximo dia 13. Receberão a distinção: Tânia Regina Silva Reckziegel, na categoria Defesa dos Direitos da Mulher e Combate à Violência contra a Mulher; Tânia Maria de Paula Feijó, na categoria Educação da Mulher; Manuela D Ávila, na categoria Promoção da Participação Política da Mulher; Maria Eulalie Assumpção Mello Fernandes, na categoria Profissionalização e Geração de Trabalho e Renda para a Mulher; Marly Vendruscolo, na categoria Saúde da Mulher; Gicele de Azevedo Melo, na categoria Atividade Comunitária em prol da Mulher; e Joanna Burigo, na categoria Mulher na Cultura.
Razões para a Lava-Jato da Educação
O presidente Jair Bolsonaro alinha em sua conta no Twitter, alguns dados que justificam a Lava-Jato na gestão da Educação: “Brasil gasta mais em educação em relação ao PIB que a média de países desenvolvidos. Em 2003 o MEC gastava cerca de R$30bi em Educação e em 2016, gastando 4 vezes mais, chegando a cerca de R$130 bi, ocupa as últimas posições no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA)”.