O rapper e magnata do hip-hop Sean Combs, conhecido como Puff Daddy ou Diddy, está enfrentando sérias acusações de agressão sexual após ser preso na última segunda-feira (16) em Manhattan, nos Estados Unidos. De acordo com o site TMZ, Diddy ofereceu uma quantia de US$ 50 milhões (aproximadamente R$ 274 milhões, na cotação atual) para garantir sua liberdade antes do início do julgamento, mas seu pedido foi negado.
O advogado do rapper, Marc Agnifilo, lamentou a decisão do tribunal, mas garantiu que “a luta continua” após a audiência de apelação de fiança. O juiz Andrew Carter rejeitou o pedido, argumentando que Diddy representa um perigo para a sociedade e que o pacote de fiança oferecido era insuficiente, além de citar o risco de fuga.
A procuradora-assistente Emily Johnson trouxe à tona alegações sobre festas de sexo conhecidas como “Freak Offs”, que Diddy teria organizado, filmando encontros sexuais para fins de chantagem. Essas acusações fazem parte de um quadro mais amplo que envolve investigações detalhadas sobre a conduta do rapper.
Apesar das circunstâncias, Diddy, segundo seu advogado, permanece focado e preparado para enfrentar o julgamento, embora tenha descrito as condições de sua prisão como “desumanas”.