Carlos Eduardo Thompson Flores, do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), não foi a Brasília na última segunda-feira (15) falar de processos ou de Justiça. Ao que apurou a coluna da jornalista Sônia Racy, do jornal O Estado de S. Paulo, tentou buscar um conjunto de apoios para garantir tranquilidade mínima no julgamento “histórico, inédito” que decidirá o futuro de Lula no próximo dia 24.
Diferentemente de outras cortes de Justiça, o tribunal de Porto Alegre não conta com estrutura condizente com a importância do evento.
Viajando sozinho, o presidente do TRF-4 esteve com Sergio Etchegoyen no Planalto, com Raquel Dodge na PGR (Procuradoria-Geral da República), passou pela PF (Polícia Federal) e reuniu-se com Cármen Lúcia no STF (Supremo Tribunal Federal). “O conteúdo das conversas foi basicamente a busca de um ambiente pacífico para o julgamento”, diz fonte próxima ao desembargador.
Caravanas
O PT prevê a ida de 200 caravanas de todo o País à capital gaúcha. E faz campanha nas redes para financiar mobilizações nos dias 22, 23 e 24.