Por Redação O Sul | 8 de dezembro de 2015
A presidenta Dilma Rousseff reuniu, na terça-feira, 15 governadores com posição contrária a seu afastamento. Os chefes de Estados assinaram uma defesa pública da petista. No texto, intitulado “Carta pela Legalidade”, os governadores afirmam que o impeachment é um “recurso de extrema gravidade”, que “só deve ser empregado quando houver comprovação inquestionável de atos praticados dolosamente pelo governante”.
O documento é assinado por 16 chefes do Executivo – o mineiro Fernando Pimentel (PT) apoiou a iniciativa, mas não participou do encontro no Palácio do Planalto.
A carta é assinada pelos governadores Distrito Federal: Rodrigo Rollemberg (PSB); do Acre: Tião Viana (PT); de Alagoas, Renan Calheiros Filho (PMDB); do Amapá: Waldez Góes (PDT); da Bahia: Rui Costa (PT); do Ceará: Camilo Santana (PT); do Maranhão: Flávio Dino (PCdoB); da Paraíba: Ricardo Coutinho (PSB); de Pernambuco: Paulo Câmara (PSB); do Piauí: Wellington Dias (PT); do Rio Grande do Norte: Robinson Faria (PSD); do RJ: Luiz Fernando Pezão (PMDB); de Roraima: Suely Campos (PP); de Santa Catarina: Raimundo Colombo (PSD) e do Sergipe: Jackson Barreto (PMDB).
