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Dinamarquesa vence o Miss Universo 2024; confira

Victoria também defende pautas como saúde mental e a defesa dos animais. (Foto: Reprodução Instagram)

A 73ª edição do Miss Universo ocorreu no sábado (16), na Cidade do México, e coroou a dinamarquesa Victoria Kjær como vencedora da competição. “Obrigada à organização por me acolher, realmente isso tudo significa muito para mim. Estou muito pronta para assumir esse papel, é o sonho da minha vida”, disse Kjær após a premiação.

Aos 21 anos, Victoria nasceu em Soborg, uma cidade ao sul da Dinamarca. Ela é bailarina, empresária e ativista. Victoria também defende pautas como saúde mental e a defesa dos animais. Apegada a eles, Kjær tem um cachorrinho spitz-alemão chamado Alvin.

Em 16 de outubro, a miss visitou uma organização de proteção aos animais e disse que estava trabalhando junto dela para o bem-estar das “criaturas vulneráveis”.

“A minha experiência aqui foi profundamente comovente. Cada pequena ação conta – quer se trate de voluntariado, de sensibilização ou simplesmente de mostrar bondade para com os animais. Juntos, através dos nossos esforços partilhados, podemos construir um mundo mais sustentável e equitativo. Vamos continuar a espalhar o amor e a fazer a diferença”, escreveu ela.

A vice-campeã do concurso foi a nigeriana Chidimma Adetshina. Atrás dela ficaram as candidatas do México, da Tailândia e da Venezuela, em ordem decrescente.

Brasileiras na competição

Ao todo, participaram do Miss Universo 130 candidatas, entre elas a representante brasileira, a modelo Luana Cavalcante. Nascida em Recife, Luana foi a primeira mãe a desfilar pelo Brasil na competição. No entanto, foi eliminada ainda na fase inicial do concurso e não chegou ao top 30.

Outra brasileira estava presente no Miss Universo: Glelany Calvalcante, que representou a Itália por ter dupla nacionalidade. Ela chegou até a fase final da competição.

Entre as 30 semifinalistas, 12 eram latino-americanas ou caribenhas: Porto Rico; Cuba; México; Argentina; Peru; Equador; Bolívia; Aruba; República Dominicana; Nicarágua; Venezuela; e Chile.

Além disso, a candidata do Egito fez história ao se tornar a primeira mulher com vitiligo a competir no Miss Universo, e ainda a atingir a etapa de semifinalistas.

A edição de número 73 do concurso foi marcada por mudanças nas regras da competição, passando a permitir mulheres sem restrições: de todas as idades, casadas, divorciadas, mães, mulheres trans.

Apesar das novas regras, a coroa foi dada a uma das misses que não se encaixa em nenhuma dessas questões, não tendo sido beneficiada pelas alterações. As informações são do jornal Correio Braziliense e dos portais de notícias Terra e CNN.

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