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Divaldo Franco sobre ideologia de gênero: “momento de alucinação psicológica da sociedade”

Divaldo Franco se manifesta sobre temas da atualidade social do País. (Foto: Divulgação)

O principal líder espírita da atualidade, Divaldo Pereira Franco está nas redes sociais avaliando o atual momento do País. Segundo ele, “se trata de um momento muito grave da cultura social da terra”. Para Divaldo, o tema da cultura de gênero, por exemplo, preocupa, “pois a criança não tem discernimento sobre o sexo. A tese é profundamente comunista, e foi lançada originalmente por Karl Marx, segundo o qual a melhor maneira de submeter um povo não é escravizá-lo economicamente, é escravizá-lo moralmente. Como nós estamos vendo através de vários recursos que tem sido aplicados no Brasil nos últimos anos, em que o poder central tem feito todo o esforço para tornar-se o patrão de uma sociedade em plena miséria econômica e moral”. Divaldo saudou “a República de Curitiba, cujo presidente é o doutor Moro”. Para ele, “determinados comportamentos estabeleceram o marxismo disfarçado e a corrupção como principio ético. A teoria de gênero, uma delas, é para criar na criança, no futuro cidadão, a ausência de qualquer princípio moral”. Divaldo recebeu no mês passado a Medalha do Mérito Legislativo, concedida pela Assembleia Legislativa gaúcha, por proposição do deputado Pedro Westphalen (PP).

A entrevista de Lula: 9 x 2

Conhecido historicamente por ficar isolado em decisões da Corte, o ministro Marco Aurélio, nomeado para o STF por seu primo-irmão Fernando Collor de Mello em 1990, formou esta semana minoria com Ricardo Lewandowski na polêmica sobre a autorização para o presidiário Lula dar entrevista à imprensa às vésperas da eleição. O presidente Dias Toffoli, percebendo a gigantesca maioria de 8 ministros solidários com Luiz Fux, que proibiu a entrevista, preferiu jogar o caso para as calendas gregas. Ou para o plenário, como queiram.

A renovação do aumento do ICMS para 2019

Os dois candidatos melhor colocados nas pesquisas, José Ivo Sartori e Eduardo Leite concordam que será necessário manter em 2019 o aumento do ICMS que vigora hoje no Estado e assegura uma receita extra de R$ 2,3 bilhões por ano, com reflexos também nas receitas das prefeituras. Seja quem for o próximo governador, o projeto precisará ser levado à Assembleia Legislativa por Sartori em dezembro deste ano para vigorar no ano seguinte.

Receita amarga para o próximo presidente

O Ministério do Planejamento elaborou um documento avisando que o novo governo terá de enviar ao Congresso, no primeiro mês, um pedido de crédito extraordinário, da ordem de R$ 285 bilhões, para cobrir gastos com a Previdência e pagar despesas correntes sem violar a chamada “regra de ouro” –, que impede o governo de contrair dívidas para manter a máquina pública em funcionamento. Se ignorar a “regra de ouro”, o presidente pode ser acusado de crime de responsabilidade.

Força para Onyx

Jair Bolsonaro vem fazendo nas redes sociais muita força para garantir a reeleição do deputado gaúcho Onyx Lorenzoni, do DEM. Bolsonaro já afirmou que, se eleito presidente, Onyx será seu chefe da Casa Civil e avalia que reeleito, Onyx terá maior legitimidade.

Banrisul fora do acordo do RRF

O vice-governador José Paulo Cairoli classificou ontem como “irresponsável e oportunista” a fake news disparada nas redes sociais, indicando que o Banrisul estaria incluído nas negociações de adesão ao RRF (Regime de Recuperação Fiscal) com a União. Cairoli, que vem sendo o principal negociador do RRF em Brasília, garante que “o Banrisul e patrimônio dos gaúchos, e portanto nunca esteve em negociação pelo nosso governo”.

 

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