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Dos atentados de 11 de setembro à pandemia de coronavírus: a História contada nas páginas de O Sul

Incidente envolveu quatro aviões sequestrados e quase 3 mil mortes. (Foto: Reprodução)

Pouco mais de dois meses depois da inauguração do jornal O Sul, aconteceu um dos fatos mais marcantes da História mundial: os atentados de 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos.

Os ataques terroristas ao World Trade Center, em Nova York, que derrubaram as Torres Gêmeas, transformaram não só os EUA, mas influenciaram o planeta em vários aspectos: desencadearam a “guerra ao terror” do governo americano e mudaram a conjuntura geopolítica mundial.

Quem não lembra onde estava e o que fazia quando os atentados aconteceram? O jornal O Sul realizou uma cobertura completa dos atentados, trazendo todos os detalhes e a repercussão dos ataques para os seus leitores.

Liderados por Osama Bin Laden, membros da Al-Qaeda jogaram dois aviões contra as Torres Gêmeas e outros dois no Pentágono e na Casa Branca, matando quase 3 mil pessoas no total, sendo que mais de 6 mil ficaram feridas. Anos depois, milhares de pessoas desenvolveram câncer e outros males graves, sobretudo de pulmão, ligados à nuvem tóxica que se manteve durante semanas no local.

O alvo, a região de Wall Street em Nova York, é o centro do capitalismo financeiro, e as cenas até hoje chocam o mundo. O impacto matou todos os passageiros a bordo das aeronaves e muitos dos trabalhadores dos edifícios. Os prédios desmoronaram horas depois, destruindo parte da vizinhança e fazendo novas vítimas.

O objetivo era atacar grandes símbolos de poder em forma de protesto contra a presença do país na Arábia Saudita, o apoio americano a Israel e as sanções contra o Iraque.

Pandemia

Outro fato que transformou a vida na Terra aconteceu quando o jornal O Sul já havia atingido a sua “maioridade”. 2020 ficará marcado nos livros de História como o ano em que a humanidade enfrentou a maior pandemia em mais de um século, a Covid-19, causada pelo coronavírus (Sars-CoV-2).

A doença também causou uma das maiores crises econômicas da História. O surto foi descoberto no final de 2019, com epicentro na cidade de Wuhan, na China, mas um estudo mais recente diz que o vírus não teria surgido no mercado de animais da cidade, e já teria chegado ao local adaptado à transmissão humana.

Em março de 2020, a OMS (Organização Mundial da Saúde) classificou a Covid-19 como uma pandemia. No mesmo mês, a organização declarou que a Europa era o novo epicentro da Covid-19, e não mais a China. Em apenas três meses, a Covid-19 havia matado mais pessoas do que o H1N1 em um ano e meio.

Em março de 2020, o então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reconheceu pela primeira vez a gravidade da pandemia, declarando estado de emergência nacional.

Depois disso, países entraram em quarentena, pessoas começaram a usar máscaras, empresas fecharam suas portas, escolas passaram a dar aulas on-line, e o cotidiano de todos mudou, de acordo com as orientações dos órgãos de saúde e de autoridades. Mas, individualmente, cada um à sua maneira, sofreu os reveses: perdeu um familiar, um amigo, um emprego, a saúde.

Com o avanço da vacinação contra o coronavírus, a vida começou a voltar à “normalidade” em muitos países. Vários já reabriram suas fronteiras, as aulas presenciais retornaram e o comércio reabriu.

Diariamente, o jornal O Sul divulga aos seus leitores, sem sensacionalismo, todas as informações sobre a pandemia de coronavírus e o andamento da vacinação no Rio Grande do Sul, no Brasil e no mundo. (Tatiana Bandeira, repórter de O Sul de 2005 a 2007 e desde 2021)

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