Desde o início deste ano, durante dragagens e desassoreamento no Dilúvio e em outros arroios de Porto Alegre, o Dmae (Departamento Municipal de Água e Esgotos) já removeu 228 mil metros cúbicos de resíduos que seriam lançados diretamente no Guaíba.
São três frentes de trabalho em operação: Arroio Santo Agostinho até a sua foz no Arroio Feijó, Arroio Cavalhada (entre as avenidas Icaraí e Diário de Notícias) e a foz do Dilúvio.
“A dragagem ocorre justamente em locais estratégicos com o objetivo de melhorar o fluxo da água da chuva, diminuindo, assim, as ocorrências de alagamentos em pontos específicos em bairros da Capital”, explicou o diretor-geral do Dmae, Maurício Loss. Segundo técnicos do departamento, são retirados, em média, cerca de 1 mil metros cúbicos de resíduos por dia.
No Arroio Dilúvio, os materiais retirados pela dragagem formam montanhas e ficam depositados até secar. Posteriormente, são transportados para uma área licenciada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade no bairro Lami.