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Porto Alegre Economia de energia em prédios públicos contribui para atendimento emergencial na calamidade em Porto Alegre

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Dentre as ações realizadas está a revisão das demandas contratadas e a compra de energia limpa no ambiente livre

Foto: PMPA/Divulgação

Desde janeiro deste ano, a Prefeitura de Porto Alegre implementa medidas estratégicas para reduzir o gasto desnecessário com a conta da energia elétrica. Desde então, a economia chega a R$ 1,9 milhão. Dentre as ações realizadas pela equipe de Qualidade do Gasto da Secretaria da Fazenda está a revisão das demandas contratadas e a compra de energia limpa no ambiente livre.

“O foco das ações está em reduzir despesas com atividades meio e, assim, diminuir o impacto nas finanças agravado pelas enchentes”, destaca o secretário municipal da Fazenda, Rodrigo Fantinel. O valor economizado vai ajudar a cidade a realizar mais programas de enfrentamento à calamidade pública, como para as famílias atingidas pela cheia histórica.

Foram revisadas demandas contratadas junto à CEEE Equatorial, ajustando as instalações da prefeitura e do Dmae (Departamento Municipal de Água e Esgotos). Para a administração direta, a economia mensal já alcançou R$ 72,5 mil após a adequação das instalações.

Quanto ao Dmae, embora o processo de ajuste tenha começado mais recentemente, estima-se uma economia mensal futura de aproximadamente R$ 150 mil, quando todas as unidades forem adequadas.

Ambiente livre

Paralelamente, foram realizadas licitações para migrar parte das instalações para o ambiente livre de energia. Até maio, 37 das 64 instalações da prefeitura já migraram, resultando em economia imediata de R$ 54,5 mil. No Dmae, 11 das 13 unidades já estão comprando energia no ambiente livre, o que proporcionou uma economia significativa de R$ 829,3 mil no último mês.

Além da economia gerada, com a compra de energia proveniente de fontes renováveis no ambiente livre, estima-se que a prefeitura e o Dmae deixaram de emitir 262,6 toneladas de CO2 apenas em maio, contribuindo para uma redução anual de 539,9 toneladas de CO2 na pegada de carbono.

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