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Política Eduardo Bolsonaro diz que é mais importante estar nos Estados Unidos do que “batendo ponto” em Brasília

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Eduardo está em Washington D.C desde a segunda-feira (10), onde se reúne com políticos ultraconservadores. (Foto: EBC)

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou nessa sexta-feira (14) que é mais importante estar nos Estados Unidos se reunindo com aliados do presidente americano Donald Trump do que “batendo ponto” em Brasília. Eduardo está em Washington D.C desde a segunda-feira (10), onde se reúne com políticos ultraconservadores.

“É muito mais importante eu estar aqui. Ser deputado federal não é o principal trabalho nosso ficar batendo ponto de maneira cartorária em Brasília. Eu estou aqui porque eu sei que, quando eu peço uma reunião, as portas se abrem”, afirmou Eduardo em um vídeo no canal dele no YouTube. Ele também disse que recebe críticas de parlamentares de direita sobre as viagens frequentes aos Estados Unidos.

No mês passado, Eduardo foi representar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), junto à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, na posse de Trump em Washington. Os dois não puderam ficar na Rotunda do Capitólio, onde ocorreu a cerimônia e, segundo o parlamentar, isso ocorreu devido a uma “questão protocolar”.

Eduardo está em Washington, onde se reúne com políticos ultraconservadores junto ao jornalista Paulo Figueiredo Filho, indiciado pela Polícia Federal (PF), no inquérito da tentativa de golpe de Estado, por supostamente incitar militares a aderir a uma ruptura democrática.

Segundo os dois, eles se reuniram com aliados de Trump para pedir que os americanos ajudem a expor boatos sem provas que alegam que a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) teria interferido no resultado das eleições de 2022.

Além disso, Eduardo e Paulo Figueiredo pediram para que o governo dos Estados Unidos faça “pressão” e não reconheça resultados eleitorais que não sejam “livres, transparentes, auditáveis e que a oposição possa concorrer”. Os dois também solicitaram que o país utilize ferramentas diplomáticas para responsabilizar agentes públicos brasileiros que cometeram “violações de direitos humanos e da democracia no Brasil”.

“Que ajude a expor qual foi o tamanho dessa interferência eleitoral no Brasil, que nós tenhamos a possibilidade, através dos instrumentos diplomáticos americanos, de que haja uma pressão e que os Estados Unidos utilizem as suas ferramentas de política externa para responsabilizar todos os agentes públicos que cometeram violações de direitos humanos e da democracia no Brasil”, afirmou Paulo Figueiredo no vídeo publicado pelo parlamentar.

Mesmo estando nos Estados Unidos desde segunda, Eduardo Bolsonaro “bateu o ponto” na reunião deliberativa que ocorreu na quarta-feira (12), na Câmara. Isso ocorre porque os parlamentares podem registrar presença via sistema virtual. (Estadão Conteúdo)

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