Quinta-feira, 14 de novembro de 2024
Por Redação O Sul | 22 de agosto de 2024
Declaração foi dada na quarta-feira (21), durante o "Saia Justa", do GNT
Foto: ReproduçãoEliana, 51, compartilhou alguns dos complexos que a deixaram insegura ao longo da carreira. A declaração aconteceu na noite de quarta-feira (21), durante a nova temporada do Saia Justa, do GNT, em que ela integra o time de apresentadoras.
No programa especial, em homenagem a Silvio Santos, que morreu no último sábado (17), em decorrência de uma broncopneumonia aós infecção por Influenza (H1N1), a famosa afirmou que, entre os ensinamentos do compartilhados pelo comunicador, aprendeu a acreditar em si.
“Sempre falavam da minha testa grande e eu morria de vergonha. Podem ver, usei por muito tempo franjinha. Hoje em dia não estou nem aí, é sinal de inteligência”, brincou. “O mesmo acontecia com minha risada. Aprendi a tirar sarro dela também. Não me importo com os memes que surgem”, acrescentou.
Na sequência, Eliana também disse que ter ousadia foi outro legado deixado pelo apresentador. “Lembro que, com três meses, o Silvio tirou meu programa do ar, no SBT. Fiquei escondida esperando ele passar para pedir uma oportunidade. Tinha uns 16, 17 anos. Falei: ‘Faço o que for, mas quero trabalhar’. Foi a maior ousadia por desespero. Mas se não fosse isso, eu não estaria aqui”, garantiu.