Sábado, 04 de janeiro de 2025
Por Redação O Sul | 30 de março de 2017
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
Depois de assumir novamente a coordenação política do governo, posto que ficou com o presidente da República Michel Temer durante o período em que durou a sua licença para tratamento de saúde, o chefe da Casa Civil da Presidência, ministro Eliseu Padilha, revelou ao jornal Valor Econômico os pontos principais das frentes mais importantes do governo. Padilha reitera que, “para o governo, a reforma da Previdência é tão importante quanto a fixação do teto de gastos.
O ajuste fiscal tem duas partes; a primeira, o teto; a segunda é a reforma da Previdência. É importantíssimo para o governo ter a reforma da Previdência como complementação da reforma fiscal.
A coordenação política do governo é do presidente Michel Temer, ele faz política das 8 da manhã à meia-noite, todos os dias. Com minha volta, assumi eu a coordenação. Estamos, sim, empenhados em aprovar a reforma da Previdência”.
PMDB não está liberado
“Absolutamente, o PMDB não está liberado. O presidente do partido, senador Romero Jucá, disse que o PMDB estará junto com o governo.”
Prazo para aprovar reforma é o primeiro semestre
“Isso acabamos de discutir aqui embaixo (terceiro andar do Palácio do Planalto, gabinete do presidente da República, reunião com líderes). Alguém perguntou se havia chance de aumentar o prazo. Não há chance. Nós temos que aprovar essa reforma no primeiro semestre. Planos A, B, e C do governo são reforma da Previdência.”
Como ficam magistratura e MP
“A magistratura tem uma unicidade, o Ministério Público e magistratura não são atingidos pela mudança, continuam em seu lugar na norma geral.”
RS pode receber capital internacional para estradas
O edital publicado ontem pelo governo gaúcho no Diário Oficial, definindo as regras para o repasse de estradas gaúchas à iniciativa privada, traz uma notícia animadora. O edital prevê que, para vencer, o licitante precisará ofertar o menor valor da tarifa de pedágio, podendo participar da licitação empresas nacionais e estrangeiras. A administração das rodovias pode ser por até 30 anos.
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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