Quarta-feira, 05 de fevereiro de 2025
Por Redação O Sul | 18 de junho de 2019
Dia de Seleção Brasileira na Copa América! Duas partidas pelo Grupo A marcam a segunda rodada da competição nesta terça-feira (18). A Bolívia enfrenta o Peru às 18h30, no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, e o Brasil e a Venezuela jogam às 21h30, na Fonte Nova, em Salvador. Até o momento, a Seleção é a líder do grupo por ter vencido a Bolívia por 3 a 0 na estreia. Na primeira partida, Venezuela e Peru empataram em 0 a 0
Brasil
A seleção brasileira não treinou ontem (17) na Fonte Nova com a finalidade de preservar o gramado. O Comitê Organizador Local (COL) decidiu transferir o último trabalho dos brasileiros para o Estádio Barradão. A equipe do técnico Tite deve entrar em campo com a mesma formação que disputou o último jogo. O volante Arthur está de volta ao time titular após se recuperar de uma pancada no joelho direito e o centroavante Firmino também garantiu seu espaço e deve comandar o ataque canarinho, que conta ainda com David Neres e Richarlison. O único desfalque de Tite é o goleiro Éderson, que ainda se recupera de lesão.
Na última entrevista coletiva, o técnico fez mistério sobre a escalação. Segundo Tite, o objetivo é não dar oportunidade ao adversário de saber quem vai começar jogando. “Vai ser Neres ou Cebolinha? Vai jogar Fernandinho ou muda a composição? Não quero facilitar o trabalho do adversário”, afirmou.
Venezuela
A Venezuela também treinaria na Fonte Nova e teve o trabalho transferido para o Estádio do Pituaçu. A seleção venezuelana entrará em campo desfalcada do lateral-esquerdo Luis Mago, expulso no empate sem gols contra o Peru. Ronald Hernández deve ser o substituto.
O último treino foi marcado por uma conversa com volantes. Os atletas Moreno e Herrera foram chamados pelo técnico para um papo separadamente, o que sugere uma preocupação do comandante com a saída de bola e a marcação. “Sabemos que precisamos fazer um jogo perfeito coletivamente para ganhar do Brasil. Não serve de nada ter só cinco jogadores com bom rendimento, sem margem de erro. Vamos precisar de adrenalina e competência para poder responder ao jogo deles e, com a bola, dinâmicos para poder atacar. A gente sabe o que significa o jogo: o Brasil tem a obrigação e nós, o sonho”, resumiu o comandante venezuelano, Rafael Dudamel