Segunda-feira, 30 de dezembro de 2024
Por Redação O Sul | 7 de setembro de 2023
No discurso, o petista também destacou o que foi feito durante os nove primeiros meses do seu terceiro governo
Foto: Ricardo Stuckert/PRO presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, em discurso em rede nacional de rádio e TV na noite de quarta-feira (6), que o 7 de Setembro não será “de ódio nem de medo”, mas de “união”.
“O entendimento voltou a ser palavra de ordem. Investimos no diálogo com o Congresso Nacional, os governos estaduais, as prefeituras, o Poder Judiciário, os partidos políticos, os sindicatos e a sociedade organizada”, afirmou Lula.
“Por isso, [o 7 de Setembro] não será um dia nem de ódio nem de medo, e sim de união. O dia de lembrarmos que o Brasil é um só. Que sonhamos os mesmos sonhos”, prosseguiu.
Lula ainda declarou que as pessoas podem ter sotaques diferentes, torcer para times distintos, ter sua religião, preferir este ou aquele candidato, “mas que somos uma mesma grande nação, um único e extraordinário povo”.
Segundo o chefe do Executivo, “a independência do Brasil ainda não está terminada”, precisando ser construída a cada dia, por todos nós, em três grandes alicerces: democracia, soberania e união.
Em sua fala, o petista também destacou o que foi feito durante os nove primeiros meses do seu terceiro governo. Segundo ele, antigamente, quando o Brasil crescia, apenas quem ganhava era uma “minoria muito rica”. “Agora, quando a economia cresce, a vida melhora para todo mundo”, declarou.
Lula citou o maior crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) desde 2010, a criação de mais de 1 milhão de novos postos de trabalho no primeiro semestre, as negociações salariais acima da inflação, a aprovação no Congresso Nacional da Lei de Igualdade Salarial Entre Homens e Mulheres e o reajuste dos salários dos servidores federais depois de seis anos com congelamento.
O presidente também mencionou o crescimento do salário mínimo acima da inflação, as quedas dos preços do arroz, do feijão, do óleo de cozinha e do botijão de gás e a renegociação de dívidas das famílias brasileiras.