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Brasil Em um mês, 23 mil brasileiras se inscreveram para o alistamento militar voluntário, diz o Ministério da Defesa

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O período de inscrições foi inaugurado no dia 1º de janeiro e segue aberto até 30 de junho, pelo site  ou presencialmente nas cidades com unidades militares participantes.(Foto: Divulgação/ Exército Brasileiro)

O Ministério da Defesa divulgou na sexta-feira (31) que, em um mês, foram realizadas 23 mil inscrições para o alistamento militar voluntário feminino.

O período de inscrições foi inaugurado no dia 1º de janeiro e segue aberto até 30 de junho, pelo site  ou presencialmente nas cidades com unidades militares participantes.

As inscritas vão concorrer a 1.465 vagas, sendo:

* 1.010 para o Exército

* 155 para a Marinha

* 300 para a Força Aérea Brasileira

As selecionadas vão prestar o serviço militar em 28 municípios de 13 estados, e no Distrito Federal.

Passada a fase do alistamento, o processo contará com mais quatro etapas:

* seleção geral

* seleção complementar

* designação/distribuição

* incorporação

As selecionadas serão integradas no primeiro ou no segundo semestre de 2026, e vão servir na graduação de soldado, no caso do Exército e da Aeronáutica, ou de marinheiro-recurta, na Marinha.

Requisitos

Para participar da seleção, as jovens devem completar 18 anos em 2025, e também ter residência em um dos municípios que participam do processo de alistamento militar feminino.

E também devem apresentar:

* certidão de nascimento ou prova de naturalização

* comprovante de residência

* documento oficial com foto, como identidade ou carteira de trabalho

Um ano de serviço

Assim como no alistamento masculino, o serviço militar feminino tem duração de 12 meses, podendo ser prorrogado por até oito anos, conforme critérios estabelecidos pelo Exército, Marinha e Aeronáutica. Após o desligamento, as voluntárias vão para a reserva não remunerada.

As Forças Armadas têm atualmente 37 mil mulheres, cerca de 10% do efetivo. Elas atuam principalmente nas áreas de saúde, ensino e logística ou têm acesso à área combatente por meio de concursos específicos em estabelecimentos de ensino das Forças Armadas. As informações são do portal G1.

Cuidado com golpes

O alistamento pode ser feito presencialmente nas juntas de serviço militar da Aeronáutica, Exército e Marinha; ou pela internet. Em aviso na página eletrônica, as Forças Armadas alertam contra golpes.

Segundo a informação, “golpistas atraem o cidadão que deseja emitir certificados militares com sites fraudulentos que prometem facilidades na obtenção destes documentos.” O alerta orienta que pagamentos para o alistamento só deverão ser feitos na página do alistamento.

O alistamento de mulheres era inédito no Brasil, mas já havia o ingresso de mulheres nas carreiras militares desde a década de 1980. Atualmente, 37 mil mulheres trabalham nas Forças Armadas (10% do efetivo), após aprovação em concurso público ou como militares temporárias.

Segundo nota do Ministério da Defesa, elas são lotadas principalmente “nas áreas de saúde, ensino e logística ou têm acesso à área combatente por meio de concursos públicos específicos em estabelecimentos de ensino, como o Colégio Naval (CN), da Marinha, a Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx) e a Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAR), da Aeronáutica.”

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