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Enchentes no Rio Grande do Sul devem ter impacto modesto no PIB acumulado do ano

(Foto: Maurício Tonetto/Secom)

Os efeitos das enchentes no Rio Grande do Sul deverão ter um impacto modesto no crescimento da economia em 2024, afirmou nesta quinta-feira (27) o diretor de Política Econômica do BC (Banco Central), Diogo Abry Guillen.

Mais cedo, a autarquia revisou a alta do PIB (Produto Interno Bruto) deste ano para alta de 2,3%, ante previsão de 1,9%, conforme publicado no Relatório Trimestral da Inflação.

Segundo o diretor do BC, a mudança para cima veio de surpresas no desenvolvimento da economia no 1º trimestre. Segundo Guillen, o movimento foi puxado pelo aumento do consumo das famílias e de investimentos na FBCF (Formação Bruta de Capital Fixo).

O desempenho é resultado de vários motivos, como processo de queda dos juros nos últimos meses e maior impulso da demanda, pontuou o diretor do BC. O PIB brasileiro avançou 0,8% entre os três primeiros meses deste ano, em comparação ao último trimestre de 2023, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

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