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Encontro na Embaixada do Brasil reforça importância de parcerias estratégicas com o bloco europeu

Paulo Sérgio Pinto e Heitor Müller, presidente da Fiergs.

Em encontro fechado na Embaixada do Brasil, em Paris, com o embaixador brasileiro, Paulo de Oliveira Campos, o Governador José Ivo Sartori se fez presente, acompanhado dos secretários Geral de Governo e do Desenvolvimento, Carlos Burigo e Fábio Branco, além do Presidente da Fiergs, Heitor Müller.

Logo após o Embaixador promoveu uma reunião conjunta com toda a delegação do Rio Grande do Sul, onde destacou a importância das missões do Brasil no Exterior e que é missão de um governo vender as possibilidades de comercialização de investimentos. “Alguém tem que vender e alguém tem que comprar”. Exemplificou o vinho gaúcho que chega à França em uma iniciativa da Miolo.

Atualmente, as parcerias do Brasil com a França, especialmente na área militar, ciência, tecnologia e acadêmica, destacaram que, nos últimos anos, pela França, já passaram mais de 80 mil alunos do programa Ciência Sem Fronteira. A França tem possibilidades de grandes parcerias com o Rio Grande do Sul e, como tal, o Estado deve se fazer mais presente em território francês na busca de novos negócios.

O Embaixador Paulo Campos criticou o RS, por ter sido sub-representado em evento recente na área acadêmica. Heitor Müller, presidente do Sistema Firergs, ressaltou que na área do conhecimento já existem parcerias com a França em convênios com o Senai e da mesma forma entre indústrias francesas, que estão no Rio Grande do Sul e ligadas à Fiergs, bem como no setor de feiras e eventos. Heitor Müller reconheceu que as Embaixadas do Brasil no exterior demandaram muito nos últimos anos.

Já o Governador José Ivo Sartori destacou a qualidade e a quantidade de nossas universidades (são mais de 20) e dos parques tecnológicos (15). Sartori explanou ainda sobre as potencialidades do Estado especialmente no agronegócios e no setor metal mecânico. “O Governo está tomando todas as medidas para sanear as finanças do Estado e também agilizar, sem esquecer a sustentabilidade, as licenças ambientais que, hoje, chegam a levar 900 dias para que uma solução seja apresentada”, concluiu o governador gaúcho.

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