Terça-feira, 29 de abril de 2025
Por Redação O Sul | 14 de setembro de 2016
Marcela Temer é jovem, é bonita e, agora, é primeira-dama. É natural que sua participação em um evento público chame a atenção, como aconteceu com sua presença ao lado do marido, o presidente Michel Temer, recentemente, em Brasília.
Mas chega a ser até estranho perceber que a grande discussão em torno da aparição de Marcela seja a respeito de seu figurino e que não se debata, de uma forma geral, qual o papel institucional de uma primeira-dama – mais ainda, se há necessidade de que o cônjuge de um presidente, seja homem ou mulher, tenha algum papel institucional.
A adequação – ou não – do vestido branco da primeira-dama à cerimônia ganhou espaço na mídia e nas redes sociais. Marcela escolheu um vestido branco sem mangas, em tricoline, leve e fresco. Discutiu-se se ele era simples demais para o evento, se a cor tinha sido uma boa escolha.
Foi divulgado que a peça era nova e que, segundo o catálogo on-line da estilista que o criou, custava em torno de 600 reais. Como resultado, o vestido virou hit na internet e se esgotou no estoque da loja on-line da estilista Luisa Farani, que já planeja uma nova leva de looks parecidos. “Foi um pequeno furacão. Uma surpresa”, conta. “As vendas aumentaram. Estamos recebendo encomendas. A demanda é muito grande.”
Luisa, claro, aprovou a escolha de Marcela. “Acredito que a mensagem que ela quis passar, de paz, também foi alcançada”, avalia. E planeja outros tons do modelo. “Tem azul claro e para o réveillon faremos um dourado”.
Look cinza.
Não foi a primeira vez que o look de Marcela virou notícia. Quando participou da cerimônia de promoção de militares das Forças Armadas, seu vestido cinza e seus sapatos altos também passaram pelo escrutínio público. O traje azul-marinho que usou na cerimônia de abertura da Paralimpíada também teve o mesmo destino. (Cristina Grillo/AG)