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Mundo “Era para eu estar morto”, diz Donald Trump em sua primeira entrevista após atentado

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Trump foi alvo de um ataque a tiros na Pensilvânia, no sábado

Foto: Reprodução de vídeo
Trump foi alvo de um ataque a tiros na Pensilvânia, no sábado (13). (Foto: Reprodução de vídeo)

O ex-presidente e candidato do Partido Republicano nas eleições dos Estados Unidos, Donald Trump, deu a primeira entrevista a um veículo de imprensa após sofrer uma tentativa de assassinato durante um comício na Pensilvânia. Em conversa a caminho da convenção do seu partido, nessa segunda (15) em Milwaukee, no Estado de Wisconsin, ele refletiu sobre como sobreviveu.

Mostrando ao repórter do “New York Post” um grande hematoma no antebraço direito, que o magnata disse ter sofrido quando agentes correram para o palco como “linebackers” para protegê-lo, Trump afirmou: “Era para eu estar morto”. “Por sorte ou por Deus, muitas pessoas estão dizendo que é por Deus que eu ainda estou aqui”, acrescentou.

O ex-chefe do Executivo foi retirado do palco após disparos serem ouvidos. Um dos tiros acertou de raspão a orelha de Trump, que foi então protegido por seus guarda-costas. Em seguida, o empresário foi encaminhado a um hospital.

Segundo o FBI, o autor dos disparos identificado como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, foi morto no local. Os tiros também provocaram a morte de Corey Comperatore, um bombeiro de 50 anos, que acompanhava o comício. Além disso, outros dois espectadores, também do sexo masculino, foram socorridos em estado grave e encaminhados ao hospital. Todas as vítimas são adultas.

“Eles atiraram nele entre os olhos”, contou o ex-presidente, acrescentando que “fizeram um trabalho fantástico”. O que aconteceu “é surreal para todos nós”, destacou Trump, sem alimentar controvérsias sobre falhas na segurança do comício.

Durante a entrevista, Trump tinha uma “bandagem branca grande e solta cobrindo sua orelha direita” e sua equipe disse que o veículo não poderia tirar nenhuma foto dele, segundo o “Post”.

O magnata abordou as fotos dele levantando o punho e dizendo: “Lute!”, enquanto tinha sangue no rosto. “Muitas pessoas dizem que é a foto mais icônica que já viram”, afirmou o republicano. “Eles estão certos e eu não morri. Normalmente você tem que morrer para ter uma foto icônica.”

Trump disse ao jornal que queria continuar falando após o tiroteio, mas o Serviço Secreto insistiu que ele fosse ao hospital. “Eu só queria continuar falando, mas acabei de levar um tiro”, afirmou.

O magnata ainda disse que apreciou a ligação que recebeu do presidente Joe Biden. Ele considerou a conversa entre os dois de “ótima” e “muito simpática”. A publicação relatou ainda que Trump sugeriu que a campanha entre eles poderia ser mais civilizada de agora em diante.

Também na entrevista, Donald Trump afirmou estar trabalhando em um novo discurso, com o objetivo de quebrar a polarização nos Estados Unidos. “Eu quero unir nosso país, mas não sei se isso é possível. As pessoas estão muito divididas”, apontou.

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https://www.osul.com.br/era-para-eu-estar-morto-diz-donald-trump-na-primeira-entrevista-apos-sofrer-atentado/ “Era para eu estar morto”, diz Donald Trump em sua primeira entrevista após atentado 2024-07-15
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