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Esnobada na série de Ayrton Senna, Adriane Galisteu dá o troco na Netflix com atitude polêmica

Adriane Galisteu decidiu não comentar sobre a série. Em vez disso, usou suas redes sociais para promover outra produção: a série "Amor da Minha Vida", da Disney+. (Foto: Reprodução/Instagram)

A estreia da série “Senna”, na Netflix, na última sexta-feira (29), gerou uma polêmica que rapidamente tomou as redes sociais. A produção, que narra a trajetória do icônico piloto de Fórmula 1 Ayrton Senna, foi marcada pela ausência de Adriane Galisteu, a última namorada do piloto, que foi quase completamente excluída da narrativa.

Na trama, Galisteu aparece brevemente, por menos de 2 minutos, interpretada por Júlia Foti, o que gerou um grande mal-estar entre os fãs da apresentadora e os admiradores de Senna. A revolta nas redes sociais foi imediata, com internautas acusando a série de desconsiderar a importância de Galisteu na vida do piloto, especialmente pelo fato de ela ter sido sua parceira até o momento de sua morte trágica, em 1994.

Apesar de a situação gerar um grande burburinho, Adriane Galisteu decidiu seguir em frente e não comentar sobre a série. Em vez disso, ela utilizou suas redes sociais para promover outra produção: a série “Amor da Minha Vida”, da Disney+, que concorre diretamente com a Netflix. Galisteu se declarou apaixonada pela nova série, destacando a intensidade e a emoção da trama, e fez questão de chamar a atenção para o elenco, que conta com Bruna Marquezine e Sérgio Malheiros.

O que parecia ser uma simples recomendação se transformou em uma jogada de marketing astuta. A publicação da apresentadora, feita no mesmo dia da estreia de “Senna”, não passou despercebida. Nos comentários, os internautas celebraram a atitude de Galisteu, com muitos elogiando a forma como ela “deu o troco” à Netflix, ao promover um conteúdo de uma plataforma concorrente.

Gabriel Leone

Em entrevista ao site Splash UOL, o ator Gabriel Leone, que interpreta Ayrton Senna na série, tentou explicar a ausência de Galisteu, esclarecendo que a produção se dedica a narrar a vida do piloto até 1991, saltando para 1994, momento de sua morte. Segundo ele, a escolha de não incluir 1993 no roteiro foi estratégica e não tem relação direta com a participação de Adriane Galisteu, mas sim com a estrutura da trama.

A polêmica, porém, continua a movimentar a internet, e a atitude de Galisteu, longe de passar despercebida, se transformou em uma verdadeira vingança simbólica diante da falta de destaque em uma história que marcou sua vida. As informações são do portal BS News.

 

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