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Brasil Esposa de chefe do Comando Vermelho no Amazonas “não tinha legitimidade” para representar Comitê do Estado, diz governo amazonense

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A chamada "dama do tráfico Amazonense", esteve no evento como representante do Comitê Estadual para a Prevenção e Combate à Tortura.

Foto: Reprodução
A chamada "dama do tráfico Amazonense", esteve no evento como representante do Comitê Estadual para a Prevenção e Combate à Tortura. (Foto: Reprodução)

O governo do Amazonas disse à CNN, nesta quinta-feira (16) que a presidente da ONG Liberdade do Amazonas, Luciane Farias, que é esposa do traficante conhecido como “Tio Patinhas”, não tinha legitimidade para participar do Encontro Nacional de Comitês e Mecanismos organizado pelo Ministério de Direitos Humanos em Brasília. A chamada “dama do tráfico Amazonense”, esteve no evento como representante do Comitê Estadual para a Prevenção e Combate à Tortura.

Clemilson é apontado como chefe do Comando Vermelho no Amazonas e cumpre pena de 31 anos em um presídio do Amazonas. Luciane foi condenada a dez anos de prisão, mas recorre em liberdade.

“A indicação de Luciane Barbosa Farias, como membro do Comitê Estadual, foi feita pelo Instituto Liberdade do Amazonas, através de edital de convocação para sociedade civil, conforme prevê o decreto de criação do comitê. Já a indicação da mesma para participar do Encontro de Comitês e Mecanismos de 2023, promovido pelo Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, foi feita pela presidente interina do comitê, Natividade de Jesus Magalhães Maia, que integra o organismo como representante da Sociedade Civil”, disse o governo por meio de nota.

Ainda segundo o governo, para o mandato do biênio 2023/2025 os membros indicados para fazerem parte do Comitê Estadual, entre eles Luciane Barbosa Farias, “ainda aguardam nomeação”.

Conforme a advogada Natividade Maia, presidente do Comitê de Prevenção e Combate à Tortura do Amazonas, coletivo que levou a Brasília para audiências com autoridades a esposa de um traficante do Comando Vermelho, a responsabilidade pela viagem e agendas não foi dos ministérios da Justiça e Direitos Humanos.

Sobre a nomeação da esposa do traficante, ela afirmou que o nome foi eleito pelo colegiado, mas ainda não foi divulgado no Diário Oficial.

Antes de ir a Brasília para o encontro, que foi realizado nos dias 6 e 7 de novembro, Luciane já havia visitado o Ministério da Justiça no início deste ano. Ela não chegou a se reunir com o ministro Flávio Dino, mas teve agendas com Elias Vaz, secretário nacional de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, em 19 de março. Em 2 de maio, se reuniu com Rafael Velasco Brandani, secretário nacional de Políticas Penais.

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