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Brasil Estado de alerta: Odebrecht quer vender negócios para fazer caixa e tentar se proteger da crise

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É uma vitória parcial da Odebrecht, que tem buscado a anulação de provas no exterior, sem discutir o mérito das acusações de corrupção e lavagem de dinheiro. (Foto: Taba Benedicto/Folha Imagem)

Os sinais de que a Odebrecht está tentando ajustar seus negócios têm atraído a atenção da praça financeira. Em duas das empresas do conglomerado, o trabalho já começou. A Odebrecht Agroindustrial tenta alongar os prazos de vencimento de uma dívida de 9 bilhões de reais com BNDES, Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander. A empresa conseguiu dos credores uma trégua e ficará dois meses sem pagá-los.

Assessorada pelo banco Rotschild e pela Virtus BR Partners, a Odebrecht Agro se comprometeu a apresentar um plano de reestruturação aos credores antes do fim deste período.

Uma das subsidiárias da Odebrecht Tranport, a Embraport, dona de um terminal portuário em Santos (SP), iniciou conversas para renegociar uma dívida de 2 bilhões de reais. A Virtus, do ex-presidente do BNDES Eleazar de Carvalho, auxilia a Odebrecht nas discussões com os bancos. A companhia de concessões tem ainda outro desafio. Precisa que o BNDES libere até março de 2016 um financiamento de cerca de 10 bilhões de reais, que será usado para abater empréstimos com taxas maiores e sustentar investimentos, como no aeroporto do Galeão (Rio).

Segundo Marcela Drehemer, vice-presidente de finanças da Odebrecht, o grupo também negocia um financiamento de longo prazo para o projeto de gasoduto no Peru. Marcela disse ainda que, em 2016, a geração de caixa aumentará com a entrada em operação de alguns projetos, o que vai aliviar o endividamento. (Folhapress)

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