Quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Por Redação O Sul | 12 de novembro de 2019
Nesta terça-feira, 12 de novembro, a partir das 14h, os estudantes do 2º Ano Bilíngue do Ensino Fundamental do Colégio Santa Inês autografam, na Feira do Livro de Porto Alegre, nova edição da obra “Pequenos Inventores de Histórias”. Ao longo do ano letivo, durante a elaboração do projeto, as turmas desenvolveram, de forma lúdica, questões linguísticas, interativas e socioculturais da alfabetização, trilhando um caminho que possibilitou aos estudantes revisitarem leituras e criações do Amigo Imaginário. “O processo de inspiração e de produção escrita se deu por meio de narrativas que expressam os sentimentos, as vivências, os conhecimentos e o imaginário infantil”, explica a Coordenadora Pedagógica do Ensino Fundamental Anos Iniciais, Viviane Nectoux.
No 2º Ano Bilíngue do Ensino Fundamental, há um investimento em propostas pedagógicas que contribuam para a construção de habilidades de compreensão, de interpretação e de produção de textos, além da ampliação do vocabulário e da apropriação de estruturas linguísticas, com o objetivo de fortalecer a comunicação escrita. Nesse sentido, o Projeto “Pequenos Inventores de Histórias” busca oportunizar experiências contextualizadas e significativas para que as crianças se sintam motivadas a inventar histórias e a expressar sua criatividade por meio de provocações textuais, reconstruindo sentidos e estilos de registros que irão compor a sua autoria.
“Nesse processo de criação, a escrita é acompanhada e desafiada para garantir o domínio das convenções gráficas (letras maiúsculas e minúsculas, cursiva e script), das relações entre grafemas e fonemas, da organização das ideias em parágrafos e da sequência dos acontecimentos até a sua conclusão”, complementa Viviane que, juntamente com a Orientadora Educacional Laura Bagatini, escreveu o artigo “Pequenos Inventores de Histórias”: análise de um projeto de produção textual na alfabetização, apresentado durante o IV Congresso Brasileiro de Alfabetização, no mês de agosto, na Universidade Federal de Minas Gerais. “Acreditamos na importância do professor pesquisador, que elege práticas exitosas e documentadas a fim de auxiliar e inspirar outros professores alfabetizadores, contribuindo com evidências de aprendizagem em sua área de atuação”, destaca a coordenadora.
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