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Brasil Ex-ministro diz que medicou Bolsonaro de madrugada: “Não dormiu com dores”

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Desde que sofreu uma facada, durante a campanha eleitoral de 2018, Bolsonaro já foi hospitalizado diversas vezes. (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

O ex-ministro do Turismo Gilson Machado está com Jair Bolsonaro (PL) no Rio Grande do Norte e afirmou que o ex-presidente começou a passar mal ainda na madrugada de sexta-feira (11), quando precisou ser medicado. Pela manhã, durante agenda no interior do estado, Bolsonaro sentiu dores abdominais e precisou de atendimento hospitalar.

“Essa noite ele não dormiu com dores. Chegamos aqui [Rio Grande do Norte] 1h30 da manhã, ele passou a noite toda sem dormir. Às cinco horas da manhã ele me chamou no quarto”, disse em rede social.

Foi nesse momento que decidiu ligar para o Dr. Antonio Luiz Macedo, responsável pela saúde do ex-presidente.

“Liguei para o dr. Macedo e ele pediu para eu escutar se ele estava com gases. Passei para o dr. Macedo tudo o que ele me perguntou e ele pediu para eu aplicar o medicamento nele [em Bolsonaro]. Então ele foi medicado”, continuou.

O ex-presidente estava na cidade de Santa Cruz (RN), quando sentiu dores abdominais e precisou ser atendido com urgência. Os compromissos previstos para a data de hoje foram cancelados. Após atendimento na cidade, ele foi transferido, de helicóptero, para Natal, capital do estado.

Desde que sofreu uma facada, durante a campanha eleitoral de 2018, Bolsonaro já foi hospitalizado diversas vezes. De acordo com os relatos de seus aliados, as dores sentidas pelo ex-presidente têm relação com o episódio. As informações são do portal CNN.

Brasília

O ex-presidente Jair Bolsonaro chegou na noite desse sábado (12) ao hospital particular DF Star, em Brasília, onde será avaliado por uma equipe médica que vai decidir se ele precisará passar por nova cirurgia no intestino.

Essa avaliação será feita já neste domingo (13), e a cirurgia, se for necessária, poderá ser realizada na parte da tarde.

Bolsonaro foi internado às pressas na sexta-feira (11), após sentir fortes dores abdominais enquanto participava de um evento político no interior do Rio Grande do Norte. O primeiro atendimento foi feito no hospital da cidade de Santa Cruz. De lá, ele foi transferido de helicóptero para o Hospital Rio Grande, na capital potiguar.

Ao contrário do que ocorreu em internações anteriores, desta vez a família decidiu não acionar o cirurgião Antônio Macedo — que acompanhou Bolsonaro em diversos episódios desde o atentado de 2018 — e optou por chamar o médico Cláudio Birolini, de São Paulo, especialista em cirurgia geral.

Birolini participou de uma entrevista coletiva nesta manhã, ao lado da equipe médica do hospital em Natal.

Segundo ele, Bolsonaro está com um quadro de suboclusão intestinal — uma obstrução parcial que impede a passagem normal de gases e fezes.

O problema é causado por aderências formadas em decorrência das múltiplas cirurgias que o ex-presidente já fez após levar uma facada durante a campanha eleitoral de 2018.

“Ele tem tido esses episódios recorrentes, que são comuns em pacientes submetidos a diversas cirurgias. Mas esse caso atual parece mais grave do que os anteriores”, afirmou o médico. “Estamos tentando resolver com medidas clínicas, como jejum, descompressão gástrica com sonda e hidratação intravenosa. Mas ainda aguardamos a evolução do quadro.”

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