Por Redação O Sul | 12 de fevereiro de 2025
Paola de Luca, ex-namorada do jogador Ronaldinho Gaúcho, perdeu novamente uma ação no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. A empresária havia processado um programa televisivo por ele veicular a informação de que ela e o jogador de futebol teriam reatado o relacionamento em 2022.
A matéria também citava que ela teria sido expulsa por ele de casa anos atrás e que o motivo do término seria uma possível traição dela com o jogador Adriano Imperador.
Paola disse que se sentiu exposta, que teve sua privacidade, honra e intimidade violadas e pediu uma indenização por danos morais de R$ 50 mil.
A 18ª Câmara de Direito Privado, por sua vez, apontou que o dano moral ficou claro já que os fatos noticiados já eram de conhecimento público e que o programa se limitou a exercer o direito de informação sobre o ocorrido. Além disso, a autora também não conseguiu comprovar que as informações eram mentirosas.
Ronaldinho teve um relacionamento com Paola de Luca entre 2012 e 2014. Nesse período, ela teria sido vista com o ex-jogador Adriano Imperador. O jornal Extra chegou a divulgar que Paola foi expulsa de uma festa de R10 em 2014 para não contrariar Lisiane Ignácio, que vivia um caso com o ídolo do Atlético, do Barcelona e da Seleção Brasileira.
Outros processos
Em 2019, Ronaldinho foi processado por Priscilla Coelho, que pedia a partilha de bens pelos seis anos que ficou com o jogador e pensão de R$100 mil. Priscila foi noiva dele junto com a Beatriz Souza, os três tinham um triângulo amoroso.
Dois depois, a Justiça do Rio de Janeiro julgou improcedente a ação pela qual Priscilla pedia reconhecimento de união estável entre ela, Ronaldinho Gaúcho e Beatriz Alves Moraes de Souza. Também foi julgado improcedente o pedido de partilha de bens feito por Priscila.
O magistrado concluiu que Priscilla não conseguiu comprovar a existência dos requisitos necessários para a configuração de união estável. Depoimentos colhidos durante o processo apontaram que Ronaldinho realizava festas frequentemente, mantendo relações durante elas com diversas mulheres, incluindo Priscilla e Beatriz. Essa informação pesou contra o pedido de reconhecimento de união estável.
Priscilla, que foi condenada a pagar as custas do processo e honorários advocatícios, entrou com a ação em 2019. Ela afirma ter formado um trisal com Ronaldinho e Beatriz, mantendo união estável com eles por seis anos.
