Segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
Por Redação O Sul | 9 de janeiro de 2024
Vinte e uma metralhadoras foram furtadas do Arsenal de Guerra do Exército em Barueri
Foto: DivulgaçãoO Exército informou nesta terça-feira (9) que a conclusão do inquérito policial militar aberto para apurar o furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra de Barueri, na Grande São Paulo, foi adiado, mas que, até agora, 38 oficiais já foram punidos com prisão disciplinar de um a 20 dias.
Em nota, o Comando Militar do Sudeste afirmou que “o inquérito policial militar foi prorrogado pela Justiça Militar da União, em caráter excepcional, por se tratar de um caso que demanda a produção de muitos elementos e do retorno de informações e pesquisas”.
O comando disse ainda que a investigação “corre sob sigilo e as informações serão passadas com oportunidade assim que finalizado o processo”.
Ainda de acordo com o Exército, nem todos os militares punidos administrativamente têm relação direta com o furto. As sanções foram aplicadas por eles terem, eventualmente, falhado ou deixado de cumprir alguma medida que talvez pudesse impedir o crime. Seis militares e dois civis são investigados por participação direta no furto.
O furto das armas teria ocorrido no feriado de 7 de setembro, mas só foi descoberto em 10 de outubro, quando o Exército percebeu o sumiço das 21 metralhadoras após uma inspeção realizada no quartel de Barueri.