Domingo, 22 de dezembro de 2024
Por Redação O Sul | 30 de setembro de 2024
A atriz Fafy Siqueira teceu críticas à cantora Paula Toller durante uma entrevista ao podcast Papagaio Falante, apresentado por Sérgio Mallandro e Renato Rabelo. Questionada por um ouvinte do programa sobre “um artista que já se decepcionou”, Fafy respondeu que Paula é “a pessoa mais antipática que já conheceu”.
Ao podcast, Fafy afirmou saber “dividir o trabalho do pessoal” e, apesar das críticas a Paula, declarou “gostar muito” do trabalho da cantora no Kid Abelha. A banda anunciou o encerramento em 2016 e, atualmente, a artista segue em carreira solo.
Fafy contou ter todos os discos do grupo e um álbum solo de Paula, que disse achar “maravilhosa”. Perguntada sobre o motivo de chamar a cantora de “antipática”, a atriz afirmou: “Ela é uma pessoa ‘na dela’, não dá nem ‘boa tarde’”.
Fafy, por fim, narrou uma ocasião em que estava ao lado de Lázaro Ramos, Taís Araújo e Renata Capucci em um cruzeiro de Roberto Carlos. “Paula chegou e não cumprimentou ninguém. […] E foi falar com o Rei depois de nós. Ela é ‘na dela’, entendeu?”, contou. Assista ao vídeo acima.
Fafy, no entanto, diz que apesar de ter se decepcionada com Paula, a admira com artista. “Eu tenho todos os discos do Kid de Abelha e também o álbum solo de Paula. Eu a acho [a arista] maravilhosa. Gosto muito do trabalho dela”.
Orientação sexual
Fafy Siqueira brinca que é da época em que só se podia namorar na sala e na presença dos pais. Mas não foi por isso que demorou a se interessar por mulheres. Esse desejo só surgir quando já era mais velha, depois de ter namorado muito rapazes.
“A orientação sexual lá em casa era casar, de preferência com homem rico, ter filhos e ser dona de casa. Só fui me interessar por uma mulher quando eu tinha 30 anos de idade. Antes, eu era muito namoradeira de homem. Mas nunca tive problemas em casa quando comecei a me relacionar com mulheres”, contou Fafy no podcast Papagaio Falante.
Fafy disse também que a maior preocupação de seus pais é que ela estudasse e tivesse um diploma: “A preocupação da minha mãe é que eu não fosse puta. Já meu pai dizia: ‘me dá um diploma e depois você faz o que você quiser da vida. Estão sou formada e professora”. As informações são dos jornais O Estado de S. Paulo e Extra.