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Acontece FCDL-RS é contra a proposta do setor de cartões de extinguir o parcelamento sem juros

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Segundo Vitor Augusto Koch, presidente da FCDL-RS, preço atraente segue influenciando compra do material escolar. (Foto: divulgação FCDL).

A FCDL-RS (Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul) é contrária a proposta do setor de cartões de crédito que prevê o fim dos parcelamentos sem juros. A ideia apresentada pelas operadoras ao Banco Central de tornar obrigatória a cobrança de juros no parcelamento das compras representa um retrocesso aos recentes avanços das autoridades monetárias na direção da maior competitividade do mercado de crédito.

“Tornar o juro obrigatório seria mais uma forma de aumentar o domínio das grandes corporações financeiras na economia brasileira. Muitas lojas conquistaram uma boa estrutura de capital para poder financiar seus consumidores sem custo financeiro”, afirma o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch.

Na avaliação do presidente da FCDL-RS, cabe aos varejistas optarem por suas práticas de negócios, desde que o façam dentro da lei. Assim, quem deve definir como irá cobrar de seus clientes é o próprio lojista, de acordo com sua capacidade, seus parceiros e a necessidade e conveniência de seus clientes.

“ Nos parece que a medida proposta só visa o lucro ainda maior das próprias operadoras, cujo cartel já impõe aos brasileiros os juros mais elevados do mundo. As mudanças devem ocorrer no sentido contrário, ou seja, maior liberdade para empreender, inclusive no mercado de crédito. Sem competição, os juros dos cartões e do cheque especial continuarão acima de 300% ao ano “, ressalta Vitor Augusto Koch.

Para a FCDL-RS o crédito, quando oferecido e usado de forma consequente, é o maior impulsionador do crescimento da economia. No Brasil, ocorre justamente o contrário. A interferência do Estado em operações de negócios privados acaba sempre gerando resultados prejudiciais ao comércio.

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