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Brasil Festas de carnaval e réveillon podem ocorrer só depois que houver vacina contra o coronavírus

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Eventos só devem ocorrer no País após as pessoas estarem vacinadas contra o novo coronavírus, já que geram aglomerações.

Foto: Reprodução
Compromisso é não lançar imunizante que não siga os padrões de eficácia e segurança. (Foto: Reprodução)

O governador de São Paulo, João Doria, disse nesta quarta-feira (15) que as celebrações de ano novo e de carnaval, só poderão ocorrer no País após as pessoas estarem vacinadas contra o novo coronavírus, já que geram aglomerações.

Doria ressaltou que o Brasil já registrou quase 2 milhões de infectados e mais de 74 mil mortos pelo novo coronavírus. “É a maior tragédia desse país em qualquer tempo. Não há nada a celebrar, não há nada a comemorar” disse o governador. “Não temos que celebrar nem ano novo e nem carnaval diante de uma pandemia. Apenas com a vacina pronta e aplicada e a imunização feita é que poderemos ter celebrações que fazem parte do calendário do País. Mas neste momento não”, ressaltou.

O Estado de São Paulo soma 393.176 casos confirmados e pessoas infectadas pelo novo coronavírus, com 18.640 óbitos pela doença.

Carnaval do Rio de Janeiro

A Liesa, Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro, adiou para setembro a decisão sobre o carnaval do ano que vem, diante da indefinição causada pela pandemia do novo coronavírus.

A medida foi tomada após uma reunião na sede da entidade. Os representantes das 12 escolas do Grupo Especial concluíram que, enquanto não houver vacina para combater a doença, as datas previstas dos desfiles do ano que vem, nos dias 14 e 15 de fevereiro, poderão ser adiadas.

A Liesa aguarda a posição das autoridades e a evolução científica na busca por medicamento ou desenvolvimento da vacina. Para a entidade, setembro é o prazo máximo para definir se é possível a realização do carnaval do ano que vem.

Em setembro, haverá uma nova reunião para avaliar a situação das escolas e a evolução da doença no País. Como os desfiles costumam causar aglomerações, fica difícil garantir a segurança da saúde dos integrantes das escolas e do público.

Em situação normal, as escolas estariam envolvidas, nesta época do ano, na seleção dos sambas com os quais desfilariam no Sambódromo e na organização dos enredos, com os preparativos de fantasias e carros alegóricos nos barracões da Cidade do Samba, na região portuária do Rio.

Em nota, a Prefeitura do Rio de Janeiro informa que, diante dos esforços para salvar vidas e controlar a doença na cidade, neste ano ainda não é possível ter uma definição sobre o Carnaval Rio 2021, em função da pandemia.

Ainda segundo o texto, o planejamento do carnaval é complexo e, no cenário atual, requer cuidados especiais. A festa reúne milhões de pessoas e, durante a folia, há uma intensa movimentação na cidade, incluindo o aumento do uso do transporte público. A prefeitura da capital, por meio da Riotur, vem estudando alternativas para diversos cenários.

A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro informou que o Estado registrou, até esta quarta, mais de 134 mil casos confirmados de Covid-19 e 11.757 mortes pela doença. Há 114 mil pessoas recuperadas.

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